Frequentávamos tanto o mesmo restaurante que acabamos ficando amigos dos donos, dois irmãos que se revezavam no gerenciamento. O mais velho, era mais atencioso conosco. Vez por outra, nos isentava do pagamento do couvert. Como comerciante, ter um grupo grande como aquele e com muitos jovens bonitos, era um marketing positivo.
No começo, chegávamos juntos e saíamos quase todos ao mesmo tempo. Mas com o passar do tempo os casais foram se formando e era comum que alguns saíssem antes.
Depois do acontecido com um rapaz meu fogo, ao invés de baixar, aumentou. Me sentia cada vez mais poderosa e ousava cada vez mais na roupa.
Nesse dia eu estava com uma blusa transparente, valorizando meus seios cobertos por um sutiã sexy, mini saia, e scarpin. Toda a roupa era preta, inclusive a calcinha fio dental. Gostava de ser assediada pelos homens, principalmente os mais velhos, quase sempre acompanhados. Sentia um certo tesão em saber que naquela noite eles iriam transar com suas companheiras pensando em mim.
Numa dessas noites, estava tão empolgada dançando com um amigo que não vi que todo o grupo já tinha ido embora, exceto eu, ele e sua noiva. Já passava das três horas da manhã e como eles sairiam dali para algum motel da área, acabei ficando sem carona.
Uma transa sensacional em um rola maravilhosa
Perguntei ao dono do restaurante, se ele poderia chamar um táxi, mas pelo adiantar da hora (ou por má intenção) ele me disse que não tinha conseguido, mas que já estava de saída e poderia me deixar em casa. Ele era um homem elegante e simpático, mas não muito bonito. Aparentava uns 40 anos, era magro e alto e ostentava no dedo anelar da mão esquerda uma grossa aliança de ouro.
No caminho fomos conversando sobre vários assuntos. Estrategicamente, ele me perguntou: – Como uma gata como você não tem namorado? Entrei de sola no jogo dele e disse: – Não estou interessada em me prender a ninguém, prefiro a liberdade de sair com que eu quiser, sem restrições. Ele entendeu o meu jogo e perguntou:
– Inclusive homens casados?
Eu respondi:
– Principalmente, pois eles não pegam no meu pé. Posso fazer o que quero.
Sentindo a oportunidade, ele perguntou:
– Está com pressa de ir para casa?
Respondi: – Não.
Ele então perguntou:
– Posso te levar para algum lugar?
Respondi sem a menor cerimônia:
– Claro que pode.
Ele, que vinha dirigindo a menos de 60 km/h passou a andar mais rápido e em cinco minutos já estávamos no motel. Subimos uma escada e chegamos a uma luxuosa suíte, eu à frente e ele logo atrás. Entrando na suíte, parei e esperei o contato. Ele entendeu minha intenção e me agarrou por trás e pude sentir sua ereção em minha bunda.
Com uma das mãos, ele segurava um dos meus seios e com a outra, procurava minha buceta. Começou me beijar o pescoço e a orelha me arrepiando toda. Me virei e comecei a beija-lo. Suas mãos agora seguravam minha bunda, quase me levantando do chão.
Ele sussurrou em meu ouvido:
– Gostosa, sempre senti tesão por você.
Pra sensualizar, me desvencilhei dele e comecei a tirar a minha blusa. Em seguida, me virei de costas e desabotoei minha saia, deixando cair lentamente, ficando apenas de calcinha, sutiã e scarpin. Estava me sentindo poderosa demais. Virei bem devagar e vi que ele já estava completamente nu. Pude ver aquele pau muito duro, que parecia bem maior que o do carinha. Ele voltou a me abraçar e demos um longo beijo.
Na minha primeira vez me deixei ser dominada, muito por conta da minha inexperiência, mas dessa vez eu queria tomar as rédeas. Mandei que ele sentasse na beira da cama, no que fui prontamente atendida. Desabotoei meu sutiã e montei nele, oferecendo meus seios para que fossem chupados. Aquele mastro forçando minha xana por cima da calcinha e suas mãos fortes em minha bunda me puxando ao seu encontro aumentavam ainda mais o meu tesão.
Depois de alguns minutos, ordenei que ele deitasse na cama. Me levantei, virei de costas e comecei a tirar minha calcinha, dando a ele uma visão plena da minha linda bunda. Em seguida, me coloquei de quatro em cima dele, começando um delicioso 69.
Era tão maravilhosa aquela troca mútua de prazer que acabei gozando intensamente. Recuperada, comecei a me mover de forma a montar naquele caralho que estava duro como pedra. Peguei seu mastro e comecei a esfregar em minha buceta. Quando ele já estava louco de tesão, sentei de uma só vez, lhe arrancando gemidos de prazer.
Continuei rebolando naquela pica deliciosa, com minha bunda subindo e descendo em sua rola, ora devagar, ora mais rápido. Depois de algum tempo, virei de frente pra ele e voltei a sentar naquele mastro que resistia bravamente às minhas investidas. Suas mãos apertavam meus seios no limite entre dor e prazer.
Fui aumentando o movimento de minha pélvis, cravando minhas unhas naquele peito peludo. Ele começou a urrar como um urso, até que senti minha buceta totalmente encharcada pelo gozo abundante daquele macho. Fui rebolando mais rápido, gritando descontroladamente:
– Ai, caralho. Eu to gooooozaaaaandoooooooo!!! Gozei de uma forma tão intensa que desabei em seu peito.
Lentamente, aquela rola gostosa foi escorregando para fora da minha buceta.
Depois de recuperada, fiquei de pé em cima dele e deixei o resto de nossos líquidos seminais caírem em sua barriga e peito. Estava me sentindo como uma felina marcando o seu território.
Fomos embora, pois o cara era Casado e tinha que voltar pra casa. Mas, depois desse dia, sempre que me dava vontade, pedia carona a ele.