Meu nome é Eva(*), vou relatar o que aprontei esses dias no sofá de casa.
Estava saindo do serviço na sexta-feira, quando Felipe(*) me enviou uma mensagem, era vizinho de apartamento e estava precisando de uma carona para ir para casa, como estávamos perto e eu sempre muito prestativa decidi ajuda-lo.
No caminho para casa conversamos um pouco sobre a vida e como estavam as coisas, e então perguntei:
– Tem algum programa para hoje?
– Não, Minha sexta é ficar em casa – respondeu.
– Ah! Vamos pro meu apartamento, pedimos uma pizza e assistimos alguma coisa. Também não tenho nada programado pra hoje.
– Adorei a ideia, to com uma puta fome. – Nós rimos juntos
– Mas me diz, o que aconteceu que não vai sair hoje? – sorri de canto – Você que mora na rua.
– Grana ta curtíssima, final de mês sabe como é.
– Sei… mas fica tranquilo que a pizza eu pago, eu que convidei.
– Logico que não! isso é um…
– Vamos fazer o seguinte, eu pago a pizza e você me faz aquela massagem, estou precisando.
– Não concordo muito, mas okay. outro dia te pago algo.
– Tudo bem então.
Chegamos e subimos pro apartamento, vazio como de costume, morar sozinha dá nisso mesmo. Peguei o telefone e liguei para pizzaria e já encomendamos a pizza, pois já sabia que iria demorar um tempo pra vir.
Tomei uma dose de tequila, ele não quis pois não gostava e deitamos no sofá, ele então começou a fazer uma massagem em mim, meu Deus que massagem boa, estava relaxada enquanto a tequila subia, eu só respondia com alguns gemidos de satisfação. Estávamos meio de conchinha no sofá, até que virei de frente para ele e disse:
– Sabe o que seria bom?
– O que?
– Uma massagem com extras – respondi com uma risadinha.
– Ah é? – Desceu a mão para o meu quadril- E o que seriam esses extras?
– Benefícios ora – mordi meu lábio olhando para os dele.
Ele foi se aproximando e nos beijamos, uma mão estava no meu pescoço e a outra percorria meu corpo, saiu do quadril, foi para baixo da minha camiseta, e subiu as até as costas e descia novamente. A mão direita que estava no pescoço começou a descer passou pelos meus seios e parou na costela logo abaixo e com a outra mão ele me abraçou, como ele era forte me puxou rapidamente e acabei por ficar em cima dele.
Transando bem gostosinho no sofá
As mãos agora estavam na cintura e começaram a subir removendo a camiseta, eu não resisti, ajudei a tirar e joguei para o lado. Sem mais delongas ele puxou meu sutiã, ainda fechado, e começou a mordiscar e chupar meu peito. Como se já não fosse o suficiente e tequila comecei a sentir meu corpo esquentar e o tesão subir, com uma mão só ele soltou o meu sutiã, aí não aguentei, minha mão foi direto para a calça dele, nem pedi licença só fui abrindo o cinto, zíper, puxando a cueca quando me deparei com aquela rola, devia ter uns 20 centímetros e era um pouco grossa, cai de boca. Mamei ele por uns 10 minutos, foi quando me pediu para parar e me sentar então foi lentamente retirando minhas roupas, tirou minha camiseta e só puxou o sutiã que estava solto, segurou delicadamente nos meus seios e começou a chupa-los, que delícia! Me arrepiei toda na hora.
Então ele me colocou deitada novamente, porem agora estava por cima e foi descendo beijando minha barriga até chegar nos meus shorts, o desabotoou e foi tirando devagarzinho, e quando terminou ele continuou a descer com os beijos e foi passando para parte interna da minha coxa, o calor só aumentava.
Enquanto mordiscava minha perna ele grudou a minha calcinha e foi puxando para baixo, me vi olhando para ele de barriga para cima, de pernas dobradas, toda aberta enquanto ele estava ajoelhado na minha frente. Minha respiração já estava ofegante, foi então que ele abaixou colocou os braços entre as minhas pernas e me deu um puxão firme, em seguida senti sua língua quente tocar meu clitóris, meu Deus foi o caos. Gemer era a única coisa que eu podia fazer e ele não parava e foi assim até que gozei pela primeira vez, minhas pernas tremiam, meu corpo já suava, já estava entregue a ele, daquele momento para frente ele podia fazer o que quiser comigo, então senti centímetro por centímetro aquela rola foi entrando nunca fodi com uma rola dessas, mas ainda bem que estava bem molhada, porém a sensação de tudo estar apertado lá embaixo era inevitável, mas era a melhor coisa do mundo.
Ele me deixou de barriga para cima, me botou de lado, de quatro, de bruços, enquanto eu cravava minhas unhas nele, mordia as almofadas do sofá ou agarrava minhas roupas com força. Eu não estava aguentando mais, pedi para cavalgar nele, ele sentou normalmente no sofá e eu fui logo por cima, lentamente aquela rola maravilhosa foi entrando e eu fui cadenciando o ritmo, ele também estava no limite foi então que acelerei com gosto, na vontade de ter todo o leite só pra mim. O gemido dele foi a melhor coisa que eu ouvi sentindo sua rola pulsar dentro de mim a respiração dele mudar completamente, o liquido quente escorria de dentro de mim, fiz questão de limpar aquela rola com a minha boca, eu estava exausta.
No mesmo instante o interfone toca, deve ser a pizza que chegou, sai de cima dele e ainda levei uma tapa na bunda de graça, foi rápida, mas foi a melhor transa em alguns meses, amo quando isso acontece por acaso, fomos comer uma pizza e acabei sendo comida, essas são as minhas preferidas.
(*) Nome fictício.