Sexo no batalhão

Fui vítima de um roubo e precisei ir até a delegacia registrar uma ocorrência. Deixei meu carro estacionado em uma rua próxima a academia que eu malho, fiz isso como sempre faço. Naquele dia estava chovendo muito e a rua onde ficava a minha academia estava lotada, só fui conseguir uma vaga em um local próximo. Vim correndo por entre o vendaval e a pancada de chuva que caía naquele momento, na correria acabei esquecendo Minha bolsa no carro, só peguei meu celular e o cartão de crédito que ficava junto com ele, todos os meus documentos estavam dentro do carro. Justamente naquele dia eu tinha resolvido vestir a roupa nova que eu havia comprado, era um conjunto de top e legging brancos. Resolvi não colocar calcinha para que não marcasse a calça e essa foi a pior ideia que tive. Com a chuva a roupa ficou completamente transparente, marcando os meus mamilos e os meus lábios vaginais. Eu tinha um escorpião tatuado na virilha, que também estava aparecendo devido a transparência da roupa.
Fui correndo para o vestiário e consegui ao menos secar os meus braços e um pouco o meu cabelo, infelizmente eu não tinha outra roupa para estar trocando. Todos na academia começaram a reparar em mim, o que me deixava sem graça. Um dos personais do espaço vivia me cantando e neste dia não foi diferente. Ele veio no aparelho conversar comigo, consegui ver seu pau duro marcando a bermuda que ele usava. Ele era um homem lindo mas era um babaca por completo, aquele típico bombadão que se acha a última bolacha do pacote, todas as mulheres eram loucas com ele, mas de fato ele não fazia o meu tipo devido ao seu jeito de ser. Ele passou todo o período do meu treino me cantando e além deu já estar me sentindo incomodada com a situação pelo fato da minha roupa, ele conseguia me deixar ainda mais irritada. Minha amiga chegou atrasada devido a tempestade, ele foi a salvação para que aquele homem chato saísse da minha cola. Ela começou a rir de mim, olhava e dava crises de risos, dizendo que eu estava sendo louca em usar aquela roupa daquele jeito, que se a polícia nos parasse eles alegariam atentado ao pudor. Mas a polícia não iria nos parar, nós não havíamos feito nada. Eu só não contava que quem teria que ir a delegacia seria eu.

Sexo com Policial bem gostoso

Mesmo que eu soubesse que aquela roupa estava chamando mais atenção do que deveria, confesso que ser o centro das atenções não era nada mal. Todos os dias no fim do meu treino eu tomo uma ducha antes de ir para casa, mas sem a minha bolsa com as roupas limpas não tinha possibilidade deu fazer isso. Peguei minha amiga pelo braço e a convidei para irmos embora, eu a deixaria em casa como de costume. A chuva tinha aumentado e nem aquele guarda chuvas enorme que ela havia levado daria conta de conter a tempestade até que chegássemos ao meu carro e mais uma vez eu me molhei por completo. Quando avistei o meu veículo já me assustei, a porta de trás do carro estava totalmente aberta, eu tinha sofrido um roubo, essa era a única alternativa. Saí correndo desesperada, no banco de trás haviam planilhas com os meus projetos de arquitetura, além de todos os contratos de empreiteiras. O desespero invadiu a minha alma, eu não poderia em hipótese alguma perder aqueles documentos. Quando chegamos próximo ao carro todos os papéis estavam jogados pelo banco e a minha bolsa não estava mais lá. Eu realmente havia sido roubada, lágrimas escorriam pelo meu rosto, todos os meus documentos pessoais foram levados e isso estava me deixando inconsolada. Eu precisava sair do local e formalizar uma ocorrência e assim me desloquei para a delegacia mais próxima. Paula me acompanhou, eu estava muito nervosa, apreensiva e assustada, nestes 33 anos de vida eu nunca havia passado por uma situação parecida. Chegamos a delegacia e fomos recebidas por um policial simplesmente maravilhoso, aquele homem vestido com aquela farda tinha feito meus mamilos ficarem duros e saltarem por baixo do meu top. Naquele momento eu acabei me esquecendo inclusive o que tinha ido fazer ali. O meu corpo até o momento gelado pela chuva que havia me molhado, começava a pegar fogo dentro de mim. Eu mal conseguia contar sobre os meus pertences que faziam parte do furto, eu não estava conseguindo me concentrar com aquele cara gostoso na minha frente. Imagina se aquele policial me pegasse ali, naquela mesa, se ele me fudesse com força e com vontade?! Eu comecei a sentir minha buceta molhando só de pensar. Será que ele iria querer me comer toda molhadinha como eu estava? Será que o pau dele era de respeito para eu poder meter a boca gostoso? Eu estava sendo dominada pelo tesão.

Rebolando no cacetete.

Aproveitei o momento da minha fragilidade, chorei, me insinuei, tentei jogar com a imaginação dele da forma mais provocativa possível. Eu estava me imaginando sendo algemada em alguma cela, meu tesão aumentava com a minha imaginação tão fértil. Paula precisava ir embora e eu acabei ficando sozinha. Eu não gosto de me depilar por completo, acho sexy deixar algum desenho valorizando a minha buceta e estando com a calça branca, molhada, esse detalhe estava completamente perceptível. Percebi as vezes que o policial não conseguia desviar o olhar, demonstrando mesmo que sem querer um possível interesse. Resolvi começar a me insinuar para ele novamente, queria tentar algo em que pudesse rolar uma foda selvagem. Ele começou a não mais conseguir ser tão discreto e passou a retribuir todos os meus olhares indecentes. Enquanto eu narrava o acontecido e ele registrava a ocorrência, pairava no ar um desejo mútuo de uma transa e isso estava aguçando a minha vontade de foder com ele. Fiquei de pé e cheguei bem perto, comecei passando a mão pelos seus braços, fiz uma massagem em seus ombros e sussurrei em seu ouvido, me come. Quando percebi que ele estava suspirando e fechando seus olhos eu meti a mão no seu pau e comecei a acariciá-lo mesmo por cima da roupa. Ele abaixou a minha legging com força e enfiou seu pau em minha buceta na mesa de ocorrência. Pedia para ele bater na minha cara enquanto me fodia na pressão, eu estava sendo esbofeteada por aquele policial gostoso e isso me levava a loucura. Fiquei de quatro e comecei a bater uma punheta até que senti seu corpo se contorcendo e ele começou a gozar em minha cara enquanto me puxava pelos cabelos. O telefone tocou, tivemos que parar a nossa foda, infelizmente. Registrei o boletim de ocorrência e me despedi. Até que aquele furto tinha me dado algo bom, um sexo selvagem na delegacia de polícia da minha cidade.

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