Eu estava cansado daquela mesma coisa de sempre, a vida toda consegui transas fáceis, a vida toda soube o segredo de fazer qualquer mulher se ajoelhar implorando por mim. Tinha me cansado disso, estava decidido, queria uma escrava para usar quando eu quisesse, que me amasse como um Deus e que sua maior satisfação fosse ser meu brinquedo.
Não é qualquer uma que quer ser escrava a primeira vista, mas qualquer uma pode se tornar, assim são as pessoas, se curvam obedientemente para seus prazeres, quando vi aquela ruiva não tive dúvidas, faria dela Minha escrava, conseguia imaginar seus lábios rosas agradecendo com sua voz meiga por poder engolir minha porra.
Eu estava sozinho e ela com duas colegas, encarei ela até ela perceber, depois fiquei passando os olhos de cima a baixo como se ela fosse uma peça de carne, eu sabia que ela percebia e sabia que ficava molhada.
Cheguei por trás em sua mesa e passando as mãos em seus cabelos mostrei com os olhos uma parte escura da rua, sabia que ela estava com raiva mas não conseguia resistir.
Ruiva submissa
Levantou e foi comigo “boa putinha” eu pensava, no caminho apertei sua cintura com força e quanto mais longe caminhávamos mais eu subia minhas mãos até chegar naqueles deliciosos peitos, eram redondinhos e durinhos, ela se contorcia toda e quase não conseguia continuar andando, quando chegamos no escuro botei ela na parede pelo pescoço, primeiro ela ficou meio assustada mas quando desci meu dedo até a sua bucetinha nem precisei ir para dentro da calcinha para ela querer ficar roxinha, a putinha se contorcia toda naquela parede, só parei de apertar aquele pescocinho quando começou a tossir, nesse momento dava pra ver nos olhos dela o medo de que eu tirasse minha mão da sua calcinha que já estava toda encharcada, eu tirei para ver o desrespeito, ela me puxou e eu sabia que queria implorar por mais, mandei ficar de 4 e ela obedeceu, passando a mão por baixo de sua saia naquela enorme bunda falei:
-boa garota!
Ela ficou toda empinada, fiquei passando meus dedos perto daquela bucetinha encharcada e ela gemia rebolando mesmo sem eu tocar, quando parou de gemer para implorar eu dei o primeiro tapa naquela rabuda safada
-E-eu quero muito por favor
A vadia tava doidinha só pra eu acariciar ela, dei dois tapas fortes e cada vez ela empinava mais
Ainda sem encostar naquela safada puxei aqueles cabelos ruivos e finalmente encostei por fora falando:
-você vai ser minha escravinha? Vai me obedecer? Vai ser meu brinquedinho?
Ela dizia que sim enquanto eu passava o dedo bem de levinho por fora ainda, perguntei
-sim o que vadia?
-serei sua mestre, por favor me use!
Ela gritou e eu sorri enfiando finalmente o dedo naquela bucetinha encharcada.
Quando virei a calcinha para o lado vai logo de língua naquela beleza rosinha, minha escravinha gritava alto, era macia, comecei a enfiar um dedo ao mesmo tempo que passava a língua
-não goze sem autorização -ordenei
Poucos segundos depois a safada implorava pra gozar, apenas parei e levantei, ela sentou se contorcendo mesmo sem eu tocar nela, eu ria bem auto para ela ouvir, ela olhava para o chão e apertava os joelhos nos peitos gemendo ainda, quando conseguiu se controlar um pouco olhou de baixo para mim e abraçou minhas pernas implorando para gozar
-quem sabe um dia
Eu falei dando um tapa naquele lindo rostinho e botando aquela boquinha macia para chupar.
Seu conto foi muito excitante, estava punhetando quando lia dei uma tremenda gozada.
Essa quarentena é bem menos ruim lendo esses contos. Boa noite.
Nossa como gostaria que alguém fizesse o mesmo comigo… Tô toda molhadinha aqui por causa desse conto