Meu nome é Murilo(*), corpo médio, 28 anos e com um pau de 21cm. Sou casado a 5 anos. minha mulher apesar de ser gostosa, tem ficado cada vez mais cômoda com o casamento. Nosso sexo fica cada vez mais marcado e fixo, sempre com hora marcada. Não experimentamos coisas novas a muito tempo.
Sempre que sentamos pra conversar com sua irmã e amigos. Todos nós colocamos nossos Fetiches na mesa. Nunca fiz sexo anal, achei que casados uma hora ou outra poderíamos experimentar, mas esse dia nunca chegou. A sua irmã mais nova vive dizendo como sexo anal pode ser gostoso, apesar de só três anos mais nova, ela é jovem e fogosa. Ela combina comigo, nos damos super bem, fico pensando se não casei com a irmã errada. Seu sonho e fazer dupla penetração. Um dos nossos amigos, Pedro(*) que vira e mexe come essa irmã tem curiosidade em swing.
Nesse dia bebemos na minha casa. Depois de um certo tempo meu pau começou a ficar inchado, senti um calor no corpo, uma inquietação, eu queria me mexer. Levei minha mulher pra cozinha, esfreguei meu pau nela, e toquei sua buceta molhada. Infelizmente ela estava com muito sono e foi se deitar. Ela me disse pra me divertir e não ligar muito pra isso. Deixei-a no quarto e voltei pra sala.
Primeira vez que participei de um dp
Lá sentados na mesa, Pedro e minha cunhada se tocavam por debaixo dos panos. Seu pau já estava pra fora, e sua calcinha já havia deslisado pelo vestido. Ela estava mordendo a boca pra não gemer.
Cheguei devagar com meu pau duro fazendo volume na bermuda e sentei na mesa, deixando os dois desconfortáveis. Eles me perguntaram se minha esposa estava bem, e disse que ela havia me dito para me divertir. Sorri com olhares maliciosos. Comecei a retornar o assunto de fetiche, e percebi que Pedro não havia parado de flexionar o braço na buceta dela. Disse que hoje era um dia especial, que poderíamos experimentar coisas novas juntos e com o pé puxei a calcinha dela do chão.
O nervoso de ter a roupa íntima roubada impediu ela de se controlar. Ela começou a gemer e tremer na cadeira. Levantei e fui até o seu lado me sentando em cima da mesa. Coloquei sua mão em meu pau e ela logo começou a tirar minha bermuda com certo desespero. Sua boca estava seca por causa do vinho. Mas, quanto mais ela chupava meu pau, mais ela tentava colocar ele pra dentro da sua garganta e mais babado ficava. Ela não consegui colocar ele inteiro, mas meu pau latejava de tesão e ela me olhava com olhos cansados mas com vontade.
Pedro e eu levamos ela até o sofá, ele sentou e ela ficou de quatro no sofá e começou a chupar o seu pau. Aproveitei pra ter uma visão daquele rabo gostoso que ela tem. E menor que o da minha esposa só que seu formato é perfeito. Da minha visão parecia um grande molhado e pulsante. Pedro segurou seus cabelos e ela fez garganta profunda nele, seu pau era menor que o meu e facilmente ela chega nas bolas. Dava pra ouvir os sons da sua garganta.
Cheguei perto e chupei aquela buceta molhada, estava doce e uma delícia, com uma mão abri a sua bunda e com a outra comecei a enfiar o dedo nela e tocar seu ponto G, enquanto começa a misturar minha saliva com os líquidos da buceta dela levanto até o seu cu. O ponto G estava muito inchado, foi fácil de encontrar, tudo era muito macio e quente lá dentro.
Tirei meu dedo e comecei a ajudar a levar aqueles líquidos pro meu beijo grego. Suas pernas já estavam latejando de prazer. A primeira coisa que eu enfiei nele foi a ponta da minha língua, depois o polegar molhando bem lá dentro. O gemido dela abafado pela rola do Pedro ficava mais alto.
Meti na buceta primeiro com um dedo no cu, comecei só com a cabeça bem rapidinho e de pouco em pouco aumento a profundidade. Com meu pau indo fundo ela não conseguia se concentrar no boquete. Estava uma delícia mas eu tinha um objetivo naquela noite. Tirei meu pau e o ar começou a sair de dentro dela.
Pedro deitou embaixo e enfiou na sua buceta, meu pau latejava enquanto eu mantinha um dedo na bordinha do cu, ele piscava pra mim e fazia movimentos como se estivesse sugando meu dedo pra dentro. Coloquei meu pau devagarinho, a cabeça e o pescoço foram os mais difíceis. Uma vez lá dentro ele puxava e apertava o meu pau, enquanto eu delirava de prazer.
Ela foi a primeira a gozar, com seu gemido se transformando em urros, e mudando descontroladamente de tom, engraçando com o tempo. Continuamos a socar nela até os orgasmos múltiplos aparecerem, Pedro rapidamente tirou o pau pra não gozar dentro. Já eu finquei meu pau fundo e firmei no cuzinho, prendendo sua cintura.
Meu tesão era inacreditável e eu não consegui me segurar, jorrando minha porra quente bem fundo. Ela deu um grito agudo de tesão e gozou ficando em silêncio. Pedro subiu pra cima ficando com o pau perto da sua cara e começou a bater uma punheta. Eu gozei mais duas vezes enquanto meu leite quente escorria do cu. Pedro enchia sua cara de porra e dela, nenhuma reação, apenas uma cara congelada de tesão e prazer. Ela ficou ali mesma naquela posição gozada, enquanto me despedia de Pedro.
Subi as escadas até o meu quarto, deitei com minha mulher que estava acordada e peguei em seu peito, ele estava duro. Desci minhas mãos e sua buceta estava encharcada, em uma poça que cobria boa parte da cama.
Ela sussurrou no escuro “eu escutei vocês”.
(*) Todos os nomes são fictícios para preservar a real identidade.
Me lembrei da minha primeira DP foi insana com dois garotos de programa que conheci, foi muito bom, ameiiiiiiiiiii
Minha esposa adora gangbang com vários
De onde vcs sao meus amigos to querendo um casal pra fazer um dp na minha puta mais ela quer uma buceta pra chupa tambem eu amei a ideia
Minha esposa adora uma dp
De onde vcs são amigo? e
Muito bom esse conto fique com muita vontade de fazer uma dp, estão de parabéns.
Ser devorada com dois cacete, ser preenchida, deve ser delicioso…!e rebolando ou sentindo as estocada …incrível! parabéns pelo conto erótico.