Verão, 33ºC, meia-noite, periferia de Lisboa, e ainda no trabalho… Uma noite como tantas outras, a tentar resolver as muitas coisas que não consegui durante o expediente.
O ar quente e pesado, o cansaço, já me haviam feito desabotoar a camisa e alargar o nó da gravata. Os últimos “resistentes” foram saindo a conta-gotas, despedindo-se de mim.
Como era normal, eu e a Valentina, acabamos por ficar sozinhos, éramos geralmente os últimos a sair… A Valentina, conheço-a desde os tempos acadêmicos, há cerca de 15 anos… estudamos juntos e quando fui admitido para liderar a equipa de projetos especiais onde trabalho, recrutei-a para a minha equipa atendendo à sua enorme competência… e os anos passaram sem que pela nossa relação passasse o que quer que fosse de pessoal, para além de uma profunda amizade.
Rimos, choramos, almoçamos, jantamos, viajamos… mas nunca, e só hoje percebo isso, nunca parei a olhar A mulher, não a amiga nem colega… Faço uma pausa, reclino a cadeira para me reconfortar, e assim fico uns minutos… recomponho-me, e reparo que a Valentina está à minha frente, pronta para sair.
“Vai embora?”, pergunto.
“Vou. É tarde. E tu?”, responde.
Digo-lhe que vou ficar mais um pouco, o tempo necessário para testar o modelo mecânico que estava a finalizar… Ela olhou-me fixa e demoradamente, e disse :
“Queres pedir-me para ficar?”.
“Não.”, respondi,
“Estás no teu limite, nunca te poderia pedir mais do que o que tens feito…”. Inconformada com a minha resposta, devolveu:
“Hoje, só hoje, pede-me para ficar. Sou uma mulher Manoel!”. Esta frase perturbou-me os sentidos, de tal forma que me levantei instintivamente, enquanto a olhava profundamente.
“Valentina, o que queres dizer?”,
“Quero que pares, que me olhes, que me toques, que me beijes, que me dispas, que me explores, que me possuas. Quero isto Manoel! Uma noite! Hoje…”..
Permanece a olhar-me esperando a minha reação… Movido pelo instinto, colei a minha boca na dela, num profundo e demorado linguado… Não era amor, não era paixão. Foi um desejo súbito e recíproco que nos levou aquele momento, de onde já não havia retorno. Deitei-a sobre a mesa, nunca abrindo mão daqueles cabelos negros, sedosos, cheirosos…
Ela, e eu, ofegávamos com a excitação que nos assaltava… As minhas mãos, descontroladas, desceram para voltar a subir pelo seu corpo, já arrastando a ponta do vestido curto que se desprendeu do seu corpo… ao mesmo tempo, dei por mim já sem o que restava da gravata, e com a camisa aberta, rasgada. Freneticamente, apertei aquelas mamas contra a minha boca. Senti as mãos dela abrirem caminho e agarrarem o meu pau. Parei!
Lembro-me de pensar para mim “Controla-te!”.
Antes que eu pudesse dizer o que quer que fosse, empurrou-me, sentando-me novamente na cadeira. Sentada na mesa, abriu as pernas mesmo em minha frente. Linguei aquela coninha doce, molhada e quente durante vários minutos. Sentia os espasmos da Valentina na minha boca. Virou-se de quatro em cima da mesa, para que eu prolongasse o meu trabalho de língua até aquele cuzinho.
Eu próprio já tirara as calças, a custo, e já sentia os pés da Valentina a tocarem o meu pau. Recolocamo-nos, e a Valentina desceu, começando uma mamada profunda e demorada como até aí eu nem sonhava ser possível… Parou, olhou-me, subiu, e sentou-se no meu pau, apertando a minha boca contra as mamas. Senti-me a invadir aquela cona apertada e quente, enquanto ela montava com um ritmo compassado.
Com uma mão mexia nas minhas bolas, com a outra tocava o clitóris, enquanto eu abocanhava aquelas mamas com sofreguidão.
Trocamos. A Valentina pôs-se de quatro na cadeira, com uma perna empinada para cima da secretária. Enterrei o meu pau por trás e comecei a bombar e a dar umas estocadas fortes que faziam a Valentina gemer de prazer. Sentia a mão dela brincar com os meus colhões que iam socando aquela rata ritmadamente… Senti que me vinha, e parei abruptamente.
A tesão era muita, tinha de me acalmar… A Valentina percebeu instantaneamente, e enquanto eu me recompunha um pouco, masturbava-se deitada em cima da mesa, mesmo à minha frente, mostrando-se… Um par de minutos foram suficientes para recuperar a estamina, e aproveitando-a deitada, segurei cada uma das suas pernas com uma só mão, com a outra mão ajeitei aquele cuzinho para o meu pau, e olhei-a.
Ela afirmou com o olhar, e sem receios, peguei alguma saliva diretamente da sua boca com os dedos, molhei o meu pau, e fodi aquele cu. Abri-lhe as pernas para poder tocar-lhe a cona enquanto a enrabava, e veio-se instantaneamente numa explosão de gemidos e de gozo que eu senti escorrer pela minha verga e pelas minhas bolas…
Quase de seguida, com o impulso dado pelo orgasmo da Valentina, tirei o meu caralho daquele cu delicioso, encostei a cabecinha naquela cona abrindo-lhe os lábios com os dedos, toquei-me, e vim-me com uma vontade tremenda, vazei a minha esporra. A Valentina apressou-se a espalhar o meu leite pelos pelinhos curtos e pelo meu caralho, que continuava junto à sua ratinha quente…
Por fim, levantamos, vestimos, e por fim falou-me:
“Manoel… Tudo como dantes? Ou nada como dantes?”
– “Valentina… Nada poderá ser como antes, porque estupidamente ignorei durante anos a mulher que tu és…”
Amei o conto Pütz, fiquei de pau durão. Mulheres me manda mensagens me seguem no meu Instagram xxxxxxxxxxxxx
Quero fuder
Também quero foder
Oi puta vem fuder comigo