O combinado era que se ficasse insuportável, diga a palavra “para”. Eu estava entrando em um novo mundo do sexo, confiava nele, acredito que se percebesse que estava me machucando, ele pararia. A preocupação seria que com a adrenalina, ele não me ouvisse.
Eu tirava minha roupa enquanto ele arrumava as cordas. Amarrou em cada lado da cama, me deitei e ele tomou os meus braços e me amarrou, não tinha muita folga e o movimento ficava bem limitado, ele fez a mesma coisa no outro, só que deixou um pouco folgado permitindo que eu me virasse de bruços. Essa posição já me causava excitação. Meus seios totalmente disponíveis, ele aproveitou e mexeu neles.
Sem perder o foco, foi para minhas pernas, do jeito que amarrou fazia com que eu conseguisse dobrá-las e mexesse minha cintura.
Novo mundo do sexo: minha primeira vez como submissa
Então ele falou a frase “você tá toda amarrada, não sabe o que eu vou fazer contigo, você vai chorar, vai apanhar e vai gozar”. Fiquei com medo e quase desistindo da ideia.
Começou me acariciar, passou a mão no meu peito e foi descendo para minha sucata, deu um beijo molhado nela. Eu mexi a cintura e ele me bateu na perna dizendo “Não mexa”. Me assustei com o grito mas voltei a ficar imóvel.
Ele enfiou seu dedo na minha buceta bem forte e tirou, me chamando a atenção dizendo para ficar quieta. Ele se encaixou nas minhas coxas e começou a me chupar, ele foi mais vigorosa no movimento da língua. Até que soltei um gemido, ele parou, se posicionou na minha frente, me encarando, colocou seu pau na minha boca e gritou “O que eu disse para ficar quieta, calada? Me chupa, eu tô mandando.”
Ele parou e se ajoelhou na cama e começou a me olhar inteira, dá um ar safado que estava gostando do que via. Desfrutava daquela minha posição e de joelho voltou-se para mim e pediu “Abre a boca”. Ele enfiou novamente seu pau na minha boca fazendo um movimento de vai e vem, como se minha boca fosse minha buceta. As vezes chegava a me sufocar, mas essa subordinação me dava ainda mais tesão. Estava gostoso chupá-lo, ótimo ouvir seus gemidos, mas o peso do seu corpo sobre meu peito me deixava sem ar.
Ele saiu de cima de mim e soltou um ‘boa garota’.
Então saiu da cama e pegou um consolo. Lubrificou, se ajoelhou entre minhas pernas e as levantou, posicionou na minha buceta e enfiou devagarinho, só respirei fundo. Ele foi fazendo vai e vem. Deixando o consolo lá dentro ele parou para lubrificar seu pau e retirou o consolo e enfiou seu pau na minha buceta. Eu não gemi e nem gritei, apenas meu corpo tremeu já desmontando por ter gozado.
Ele seguia firmando um vai e vem, supliquei para me deixar gritar porque não estava aguentando de tanto prazer.
Ele me olhou e pegou uma mordaça, colocou em minha boca. O pano abafava o meu grito, não conseguia falar nada e me veio o desespero de início porque pensei no código inicial, ele não iria ouvir caso eu desistisse.
Bruscamente me virou de bruços, levantou meu quadril me deixando de quatro, aproveitou a minha posição e vendou os meus olhos. Agora só tinha meus ouvidos e meu tato para sentir o que ele ia fazer.
Gozando toda amarrada
Não dava para esperar muita coisa, estava totalmente rendida e subitamente senti um estalo na minha bunda, era uma palmada, de início não foi muito dolorido. E ele bateu no outro lado da bunda e foi revezando o lado, e eu sentia que ficava cada vez mais forte. Até que não aguentei e comecei a chorar, era a única coisa que eu conseguia fazer naquele momento. Começou a doer. Não sei se ele percebeu, mas parou de bater, senti um alívio e no mesmo momento senti a sua língua na minha bucetinha.
Ele começou a me chupar loucamente e voltei a sentir prazer. Já estava bem molhada quando ele socou seu pau em mim, ele foi enfiando e tirando bem forte e eu só ouvindo nossas peles se batendo. Agora estava tão bom, que logo gozei gostoso naquela piroca.
Estava delicioso, ele continuou num vai e vem frenético até eu sentir seu pau pulsando dentro de mim, senti todo seu gozo entrando na minha buceta e ouvi um gemido vindo dele. Ficou ainda um pouco dentro de mim e desamarrou minhas mãos, tirei a venda, me virei ainda sentindo o dolorido da minha bunda e o vi deitado, já descansando ao meu lado com a respiração ainda ofegante.
Levantei, dizendo “que era a sua vez de ser submisso”….
Estou viajando e vou passar 20 dias longe da minha mulher, quando voltar para casa quero uma brincadeira dessa .
Mais a cereja do bolo será o rabinho dela.