Me chamo Bárbara, acabei de completar 19 anos. Estamos organizando um baile de formatura juntamente com alguns professores. Nossa comemoração será no ginásio da nossa escola, com banda, DJ e afins. Sempre flertei com o meu professor de humanas, apesar de pouca beleza física o seu ar exótico sempre me despertou interesse. Ele tem 30 anos e é um dos professores mais intelectuais e respeitados da escola. Não existe um aluno ou aluna que não goste da dinâmica das suas aulas e eu por exemplo fico imaginando inúmeras coisas mais íntimas quando ele entra em sala. Ele tem um jeito todo hippie, calças largas, camisa de tecido, usa uma bolsa transversal e geralmente está calçando sandálias. Minhas amigas acham que ele tem cara de gay, mas eu sinceramente nunca percebi algo do tipo.
Fizemos uma rifa com nudes de um aluno da Minha turma que é gogo boy, tudo foi permitido por ele e já arrecadamos uma quantia considerável para o evento.
Nem tive curiosidade de ver as fotos de putaria, afinal eu já vi e experimentei tudinho ao vivo, posso garantir que ele é um branquinho dotado e trepa como ninguém. Sei que ele anda se prostituindo com alguns alunos e saber que eu já dei para ele de graça me faz sentir uma sortuda privilegiada. Enquanto uns pagam pelo serviço, eu já usufrui no 0800.
O tal professor de humanas terá uma reunião comigo hoje durante o intervalo, ele será o paraninfo da nossa sala, enquanto eu sou a organizadora e todos os detalhes passam por mim. Marcamos no refeitório e eu darei em cima dele, quem sabe eu não desenrolo alguma coisa e finalizo o ano realizando o meu fetiche de trepar com um professor?!
Eu estava vestindo uma saia colegial, deixei o botão da camisa de uniforme entre aberto e puxei minhas meias para que acentuasse o contorno das minhas belas pernas. Cheguei no refeitório e sentei com elas cruzadas, eu parecia uma atriz pornô com aquele uniforme e tinha estampado na cara um desejo ardente de fuder com aquele cara.
Assim que tocou a sirene, todos os alunos tumultuaram aquele local. Diego, o professor, sinalizou logo com as mãos, demonstrando que estava vindo em minha direção. Desabotoei mais dois botões da camisa, deixando à mostra o sutiã de rendinha que estava usando. Ele sentou ao meu lado, tirou um bloco de anotações e uma caneta para que pudéssemos ir anotando os detalhes da Festa, mas deixou cair uma folha com desenho feito a lápis de uma garota nua. Será que ele era pintor de nú artístico? Aquela imagem me pareceu muito familiar.
O meu desejo só aumenta
Diego pegou rapidamente a folha com a pintura e jogou dentro de sua bolsa, fiz questão de mostrar a ele que tinha percebido o tipo de arte e pedi para que me mostrasse. Ele abriu um sorriso amarelo, se desculpou e disse que não poderia seexpor a modelo. Como ele deixou a bolsa na mesa, eu virei e puxei a folha para olhar de perto aquele desenho. A imagem na folha era de Giovana, uma das formandas daquele ano. Gio era considerada a menina mais bonita da escola. Ela era alta, tinha cabelos longos e castanhos, olhos azuis feito céu e uma boca delicada. No desenho ela estava sentada em uma cadeira da sala de aula, com a blusa de uniforme amarrada e com os peitos a vista, de pernas abertas sem calcinha, enquanto os pelos grandes tampavam sua vulva. Confesso que fiquei excitada olhando para aquela pintura. Giovana era realmente uma grande gostosa e aqueles pelos enormes haviam me seduzido para também querer uma pintura minha de nu artístico.
Diego segurou em minhas mãos e implorou que eu não fizesse nada a ninguém, que poderia perder o cargo de professor naquela instituição, que tudo que ele mais prezava era a imagem sólida de sua carreira. Olhei bem no fundo daqueles olhos que se escondiam por trás de um óculos amadeirado e disse que o preço do meu silêncio seria o direito de uma pintura daquelas, essa seria a minha possibilidade de dar uma trepadinha com o meu professor. Ele deu aquela suspirada, engoliu seco a minha proposta, mas não havia outra alternativa a não ser aceitar a minha condição. Antes que pudéssemos acertar os detalhes da formatura a sirene tocou novamente anunciando o fim do intervalo. Todos tínhamos que voltar para a sala de aula. Justamente naquele momento o professor da minha turma seria Diego, ou seja, o meu desejo só aumenta para ficar peladinha para o meu paraninfo. Peguei o meu fichário e fui direto para o banheiro, eu iria deixá-lo instigado durante toda a aula. Repousei a mão em seu braço e avisei que iria me atrasar. Ele ajeitou o óculos em seu rosto e disse que não havia problema.
Tirando a calcinha no vestiário
Adentrei o vestiário feminino, tirei a calcinha e a guardei no meu porta lápis, minha intenção era colocá-la em sua bolsa enquanto estivesse dentro da sala de aula. A sensação de estar de saia sem nada por baixo me deixava um pouco molhada, o perigo de ser notada e a vontade de ser desejada invadiam minhas veias e aqueciam todo o meu corpo. Abri a porta e entrei, Diego já estava totalmente corado, foi quando eu coloquei meu caderno sobre a mesa e enfiei a calcinha dentro de sua bolsa. Minha carteira ficava na última fileira, então eu poderia abrir um pouco as minhas pernas que ele já veria tudo de onde estava. A mão que escrevia no quadro negro chegava a tremer, o giz escorregava entre os seus dedos. Passei o tempo todo sensualizando, mexendo no cabelo, mordendo o lápis e alternando o cruzar das minhas pernas. Ao findar da aula, Diego me chamou para conversar. Disse que deveríamos marcar a sessão artística e que o local mais adequado e menos suspeito era na biblioteca, pois lá havia um divã para que eu pudesse me deitar. Avisei a direção que ficaria até mais tarde para finalizar a última pesquisa do ano e que o professor de humanas iria me ajudar na conclusão dos estudos. Somente a quadra estava ocupada pelos alunos, todo prédio internamente já estava desocupada. Diego tirou seu lápis, o papel que iria pintar e me pediu para que me despisse.
Queria que ele me pintasse de pé, com a imagem de cima para baixo. Estava ali, deitada com uma perna flexionada e a outra em repouso, com a buceta totalmente exposta. Meus peitos grandes apontavam através dos meus mamilos diretamente para o seu olhar. Ele mordia os lábios e eu ardia de desejo. Inevitavelmente comecei a me masturbar e ele assistindo atônito começou a passar a pontinha do lápis sutilmente pelos meus lábios vaginais, como se estivesse desenhando em minha pele o meu corpo. O jogo de sedução foi aumentando até que ele arrancou de sua bolsa a minha calcinha, começou cheirando e fechando os olhos enquanto suspirava, tirou seu pau para fora e me penetrou com muita força. Enquanto eu sentia meu gozo escorrendo e melando seu pau, ele abria a minha boca e enfiava minha calcinha toda dentro dela, para que o meu gemido fosse abafado e nós não fossemos descobertos. Ele me comeu por inteira enquanto ia me desenhando. Nossa foda foi inesquecível.
Na próxima semana seria o nosso baile de formatura e Diego me presenteou com um lindo vestido para que eu pudesse dançar com ele. Estamos apaixonados, além de ter realizado o meu fetiche transando com o meu professor, eu me tornaria sua namorada para ser fodida por aquele pau majestoso por todos os meus dias.