Em viagem ao interior, sempre passava por um local onde haviam rapazes do exército a pedir carona. Já havia acontecido de dar caronas a alguns, mas nunca tive coragem nem de me insinuar!
Certo dia, ao cair da tarde, dei carona a um garotão de 24 anos! Bonito, braços fortes, peludos, branco, olhos claros. Me esforçava pra não pensar bobagens nem ficar apreciando aqueles braços! Falávamos sobre várias coisas: família, trabalho, viagens, mulheres e por aí vai! Ele era noivo.
Rumo ao interior e cuzinho gozado
A viagem seria um pouco longa e havia bloqueios para conserto que nos deixaram parados por tempos, assim, demoraria, e ameaçava forte chuva. A carona iria até certo ponto a uns 230 km adiante!
Com poucos postos, a certa hora, resolvi parar para mijar fora da estrada. Descemos e, discretamente, passei o olho na ferramenta do rapaz e tive a impressão que ele também o fez. Voltamos à viagem e conversas diversas. Veio a chuva forte. Achei melhor achar um local e parar, e ele concordou.
Parei o carro, mas deixei o ar ligado. Estava quente. Me estendi para pegar uma flanela no porta luvas e toquei em seu braço. Ele perguntou se não desligaria o ar, e disse que, se desligasse, embaçaria os vidros. E ele respondeu: deixa embaçar! Nessa hora o volume do meu pau, duraço, se mostrou sob a calça e, já que estava assim, deixei pulsar!
Ele parecia nervoso, se esticou no banco e ajeitou sua rola, que também parecia estar pulsando! Com muito receio, passei a mão sob o meu pau e também o ajeitei. Foi então que ele respirou fundo e perguntou, ficando vermelho: posso sentir? Com a voz tremula respondi que sim.
Ele então passou a mão sobre minhas calças e perguntei a ele se já tinha feito antes. Ele negou. A chuva caia, o carro embaçava. Olhei ao redor, ninguém! Abri os botões e ele mesmo tirou e acariciou! Estendi a mão e acariciei o dele também, que abriu a calça e já botou pra fora e grande ferramenta! Pelos brotavam da virilha, da barriga.. Ele tinha olhos claros e barba cerrada, bem feita, como um bom rapaz do Exército. A Minha estava por fazer! Passei o rosto no dele, um acariciando o pau do outro, e começamos a nos masturbar. Gemidos, respiração ofegante! Peguei um papel no porta luvas e disse para gozarmos logo. A chuva parava e precisávamos seguir. E assim foi! Mas ficou o gosto de quero mais…
Então perguntei se ele queria passar a noite comigo. Ele titubeou, pensou bastante, argumentamos, até que ele disse que sim. Quando o celular deu sinal, ligou para casa e disse que a chuva o atrasou e que chegaria mais tarde, ou no dia seguinte.
Achamos um hotel. Entramos. primeiro jantamos, meio calados. Depois seguimos para o quarto!
Largamos a bagagem e tudo começou devagar, apenas carícias com os paus já fora das calças abertas. Sugeri um banho.
No chuveiro, um pegava e ensaboava o pau do outro, e resolvi chegar mais perto e colar o corpo no dele. Roçamos os rostos com muita gemeção. Queria sugerir um beijo, mas temia não querer. Resolvi então abaixar e acariciar de joelhos aquele mastro, beijei e ele acariciou minha cabeça. Abri a boca e recebi ele gostoso, prepúcio puxado, muito durão, brincava com as bolas, os pelos, muitos pelos, a coxa, e devagar fui chegando os dedos no cuzinho, massageando.
Subi e nem pensei mais, segurei firme o rosto e beijei demorado na boca, ambos já gemiam e estávamos prestes a gozar. Ele então desceu e me chupou com vontade, enfiando os dedos em mim, lambendo o saco, chupando gostoso até as bolas, e pedindo que me segurasse, pois não queria porra na cara…
Me virei e ele subiu, me beijando e lambendo as costas, beijando a nuca e colocou seu membro durão entre minhas pernas, debaixo das bolas. Apertei as coxas com o máximo de força e ele socou forte entre minhas pernas, segurando meu pau e dizendo que gozaria! Tomei então meu pau na mão e gozamos juntos, eu enchendo a parede e o chão de porra, e ele melando minhas pernas com o líquido quente que jorrava, entre gemidos e respiração ofegante.
Recuperamos o fôlego e, meio em silencio, acabamos o banho e nos secamos! Era uma situação nova, para ambos, e faltavam palavras.
Temi que ele se arrependesse, tivesse ataque de raiva, algo assim, mas não aconteceu. Escovamos os dentes e fomos para as camas, detalhe: de solteiro. Começamos a conversar devagar e sugeri que uníssemos as camas. Ele topou, e ficamos de papo, desabafando, contando passagens e vontades e descobri que ele também temia um arrependimento e ataque de minha parte, quando então começamos a brincar, até novamente nos melarmos de porra e ficamos aos beijos e carinhos por tempos, até voltarmos a uma ducha rápida e nos entregarmos ao sono… E que sono maravilhoso!
Acordei mais cedo, e fiquei apenas a apreciar aquele corpo deitado de bruços, cueca branca, braços queimados pelo sol, pernas peludas. Acordei-o com leves palmadas no bumbum. Precisávamos partir! Mas não sem antes nos deliciarmos um bocado mais, com beijos demorados, carícias gostosas! Fizemos um 69 delicioso, apreciando aquele membro másculo à minha frente, e ele se fartando de me chupar também, lambendo, beijando, com mil carícias!
Fomos ao chuveiro, chupei ele gostoso e virei ele de costas, cutucando o cuzinho fundo com bastante força na língua, deixando-o doido de tesão e prazer, nos chupamos, beijamos e roçamos muito, antes de gozarmos juntos, cada um se punhetando e acariciando o outro, corpos colados, a água morna caído sobre ambos. Nos acabamos no tesão!
Ali mesmo nos despedimos, sem grande vontade, mas com dia longo e compromissos a frente!
Tomamos café, entramos no carro e partimos. Trocamos telefone e, antes de deixá-lo no trevo de sua cidade, nos acariciamos e chupamos rapidamente, combinando para um dia, quem sabe, uma próxima!