Esposa fogosa da Putaria

Eu e a Isabela nos casamos ainda bem novos, na faixa dos vinte e poucos anos. Foi amor à primeira vista. Logo de cara, percebi que ela era muito tarada, pois transávamos todos os dias. Eu logicamente, tudo fazia para satisfazer minha parceira e sempre acreditei que eu mandava muito bem. Contudo com o passar do tempo, comecei a ficar com dúvidas, não quanto ao amor dela por mim, mas se ela estaria satisfeita sexualmente, pois por muitas vezes percebia que ela buscava incessantemente sentir algo a mais, e em várias ocasiões eu me sentia fazendo uma maratona e não sexo; pois ela estava ali levando pica na buceta e com a cara de expectadora de um evento, enquanto eu suava. Resolvi então que, com muito jeito, iria começar a explorar o mais íntimo de mim e dela no sexo. Assim, baseando-se em alguns eventos que relatarei, revelações surgiram, os quais mostram que há casais que passarão a vida toda escondendo fantasias sexuais e outros irão colocar tudo à mostra, de forma que o amor será fortemente testado, como foi o nosso caso.

A coisa melhorou bastante quando um dia, eu pincelei o cu dessa morena com a cabeça da minha pica e ela suspirou e empinou aquela bunda redonda e gostosa, a qual por muitas vezes flagrei homens Comendo com o olhar; foi a primeira vez que fizemos Sexo Anal; ela simplesmente enlouqueceu e gozou como nunca antes comigo. A princípio, por medo de que eu a achasse uma piranha, disse-me que nunca havia feito sexo daquela forma, mas depois revelou que na cidade da qual ela tinha vindo, teve um caso com um homem casado e que ele havia sido o primeiro a penetrar no cuzinho dela, e que foi em pé, e que ela fez um escândalo que deve ter instigado a vizinhança do escritório dele a bater punheta, meter…. Esse relato me deixou com um tremendo tesão. E a partir dali eu ficava instigando-a a contar detalhes durante as nossas fodas, virou um vício. Ela percebeu que eu ficava louco, então ia me revelando detalhes, como o tamanho do pau dele, que segundo ela era uns dois dedos maior que o meu e bem mais grosso. Imagina isso para um cara que se achava o bom de cama!!! Fiquei muito excitado, com ciúme também, ainda mais que meu pau é normal(13 cm). Mas isso não foi a maior surpresa até então…pois certo dia, ela me confessou que o primeiro namorado dela, o qual tirou-lhe a virgindade, tinha um pau que, flácido, ficava acima do umbigo quando ele estava deitado, e quando duro tinha 23cm. Ela dizia que ele era desajeitado e que a machucava e coisa e tal, porém, curiosamente namorou esse cara por 7 anos, sendo que logo no primeiro ano, quando tinha 18 anos já começara a meter com ele; ou seja, o único pau que ela viu por anos foi um muito acima da média. E ela é uma moreninha de 1,65, 54Kg, uma delícia, não conseguia imaginá-la socando 23 cm na buceta. O fato é que eu pensei:

-Posso não ter um pauzão, mas tenho disposição e imaginação. Então, eu sempre usava essas estórias, instigando-a durante o sexo, lembrando do que ela já fizera e também do que poderia fazer com outros homens. Ela ficava doida e gozava quase sempre, e eu ficava todo satisfeito, pois a via gemendo gostoso e dizendo que iria gozar. É…mas tudo tem um efeito, pois após dez anos de casamento, depois de eu tanto “jogar gasolina no fogo”, este tornou-se sem controle, alastrou-se. Pois, certo dia ela relatou que havia ido a um parque e que um cara muito bonito começou a conversar com ela. Ela então resolveu que iria por em prática tudo que falávamos durante o sexo, e deixou a conversa evoluir ao ponto de ambos se colocarem atrás de uns arbustos, ainda pudesse beijar e punhetar o rapaz. Ela me contou isso!!! E mais ainda, que dias depois, ela levou as crianças para a escola e depois foi encontrar-se com ele, pois o pau dele era grande e ela precisava senti-lo. Ele a levou de carro para um lugar ermo e ela disse que estava tão tarada que já foi logo sentando no pau duro dele e ele gozou muito rápido, e eles transaram outras tantas vezes e que durante as transas ela falava que iria lembrar dele quando estivesse dando pra mim. Eu fiquei paralisado, fiquei muito grilado, perguntei por que ela tinha feito aquilo. Ela ficou meio sem palavras, surpresa com a minha reação, apenas disse que gostava muito de sexo e tinha sido eu que a instigara. Pude então entender que a nossa vida sexual não se enquadrava mais no convencional, havíamos começado algo que não havia como retroceder, era fogo incontrolável.

Mas o relato ainda não acabou, o tempo passou e certa vez fui a São Paulo a trabalho e ela foi comigo. Numa quinta-feira, resolvemos sair. Eu queria ir a um lugar bem legal e pesquisei na net, no final decidi que seria excitante irmos conhecer uma boate liberal. Descobri que tinha algumas. Quando saímos do hotel, ela perguntou aonde iríamos e eu sugeri tal possibilidade. Os olhos dela arregalaram e ela espremeu as pernas uma na outra e disse que também tinha a maior curiosidade. Quando entramos na balada, fui logo pegando um whisky e energético para tomarmos. Percebemos que o ambiente era diferente de tudo que tínhamos visto antes. Fomos entrando pelos corredores e aí sim a coisa ficou louca, havia diversas pessoas transando nos sofás, nos pufs, nas cabines, etc. Tomamos mais uns whiskies e voltamos para uma sala coletiva e ai já viu!!! Sentei-me e ela começou a chupar meu cacete e logo ficou seminua e sentou em cima. Havia uns 15 minutos que estávamos naquela brincadeira quando um rapaz moreno, alto, magro, veio em nossa direção, se masturbando, olhando-nos. Chegou bem perto e então Isabela arregalou os olhos, pois o pau dele era muito grande e grosso. Ela olhou para mim, com uma cara de tesão que eu não pude negar-lhe nada. Perguntei se ela queria pegar, ela nem respondeu, agarrou no pau dele, bateu levemente uma punheta, admirando-o, e colocou-o na boca. Ela olhou novamente para mim, talvez para ver minha reação ou talvez para pedir autorização para ir além, então eu perguntei se ela queria sentar naquele pau, ele sinalizou que sim. Então ela saiu de cima de mim, puxou-o, e sentou-o ao meu lado. Agachou-se e fez um boquete nele, ele então colocou uma camisinha naquele cacetão que cobriu só a metade do pau dele. Minha esposa foi então se posicionando sobre ele. Fiquei espantado, pois não achava que ela aguentaria tudo aquilo. Ela se posicionou sobre ele e pegou na base o pau dele e foi direcionando para a entrada da buceta. Eu fiquei louco, pois eu vi aquele pau ir entrando nela e ela revirando os olhos quando meteu tudo para dentro, gemeu muito alto e disse: -Nossa!!!!Ai..Aiii. Eu pensei que ela iria cadenciar, mas que nada, começou a cavalgar, a quicar, a girar, a esfregar….Eu me esporrei todo vendo aquilo. E quanto mais ela rebolava, mais ele a puxava, socando tudo. Ela ficou mais de duas horas gemendo e rebolando em cima do pau dele. Ela me disse depois que já começara a gozar quando a cabeça do cacete foi entrando e que depois da quinta gozada, perdeu a conta e só queria meter, que nunca havia gozado tanto. Impressionante também foi ele aguentar aquela gostosa socando em cima dele por tanto tempo.

Nunca mais fizemos algo igual, mas tenho vontade de qualquer dia, aprontar mais uma, lógico que eu serei mais participativo.

Penso que amor e sexo não se misturam e que o homens e mulheres devem estar abertos a todas as possibilidades. Eu amo uma mulher quente, seria muito ruim que ela tivesse tido uma vida até então, recheada de desejos ocultos, frustrada e eu achando que estaria tudo bem.

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