A vida dá muitas voltas, isso é inegável. Mas a minha vida mudou totalmente de um tempo pra cá. Vou narrar aqui nesse site as mudanças sexuais. Primeiramente preciso me apresentar: meu nome é Henrique(*), tenho 23 anos. Meu corpo é negro de pele clara, cabelo baixo, magro porém musculoso devido a academia que eu frequento, abdômen definido, pernas grossas e um membro que, modéstia a parte, é bem grande.
Desde o segundo período da faculdade até o início do ano, morávamos eu e minha namorada sozinhos numa casa perto da facul. Marina(*) é uma negra de barriga chapada, seios médios e uma bunda grande e redonda, durinha como nunca tinha visto antes. Seu cabelo é black, mas vive fazendo tranças e experimentando mudanças no visual. Para combinar com o corpo espetacular, Marina é uma safada entre quatro paredes (e as vezes fora dela). Somos um casal com um pensamento muito pra frente, então já experimentamos muita coisa juntos. Mas isso eu vou contando aos poucos, conto a conto.
Tudo estava em perfeita harmonia, mas no final do ano passado uma amiga de curso da Marina fez uma proposta para dividir uma casa grande, com dois quartos, com a gente. Marina e Thais(*) eram muito amigas, tinha nossa total confiança então não vimos problema. Thais é uma garota branquinha, delicada, baixinha, seios e bunda pequenos, mas bem definidos, típica da classe média. Cabelos pretos lisos, olhos verdes, cintura fina. As duas já tinham aprontado muitas coisas, pelo que eu sabia. Ela não se incomodaria com nosso estilo de vida.
Nos mudamos e começamos a nos preparar para mais um semestre, agora com o desafio de dividir a casa com uma pessoa nova. Por mais que Thais fosse nossa amiga há muito tempo, sempre é novo dividir o mesmo teto. Logo de início, Thais demonstrava que não era muito chegada a roupas. Constantemente passava pelos corredores só de calcinha ou com um blusão. Nunca usava sutiã, independente do local ou da roupa que usava. Marina também quase nunca usava. Mas, aos poucos, a visão de outra mulher constantemente semi nua ou completamente nua na minha casa foi mexendo com a minha cabeça.
Eu reparava nela, mas sempre com discrição e respeito. Afinal ela era a melhor amiga da minha namorada. Marina que não era de sentir ciúmes, começou a sentir que eu estaria atraído pela sua amiga e que reparava quando ela passava sem roupa. Reclamou amigavelmente com Thais para não exagerar na nudez em casa, o que foi pelo menos em parte atendido. Tirando isso, a convivência era ótima pois passávamos todo o tempo que não estávamos estudando ou trabalhando em conversas cabeça.
Como a nova casa era grande e tinha um grande quintal, pensei em organizar uma festa de pré-carnaval. Juntamos algumas economias, fizemos a divulgação, chamamos os amigos e amigas, convidamos um DJ e tudo confirmava que seria a primeira grande festa pra começar o ano letivo. Até então não tinha reparado em qualquer maldade de Thais pra comigo (ou com a Marina, já que as duas são bissexuais). Mas no dia da festa tudo começou a mudar.
Pouco antes da festa começar, Thais começou a se arrumar. Marina ainda estava terminando uns drinks na cozinha e eu estava sentado no sofá e mexendo no celular. Thais entrou no banheiro, que ficava bem em frente a televisão. Alguns minutos depois, ela abriu a porta e saiu com a toalha tapando somente a parte da frente do corpo deixando sua bunda totalmente exposta. Ela olhou na direção da cozinha pra ver se Marina a via. Eu não tive como não olhar. Quando ela chegou na porta do seu quarto, descobriu totalmente seu corpo dando pra eu dar uma última olhada em tudo antes que ela fechasse a porta. Atordoado, entrei no banheiro para me arrumar.
Depois disso, eu fiz questão de me arrumar impecavelmente. Estava bem vestido apesar da informalidade. Botei uma bermuda moletom sem cueca porque não tenho costume de usar cueca normalmente e caprichei no perfume. Por último, só faltava Marina se maquiar quando os primeiros convidados começaram a chegar e a música já estava começando. Saí do quarto, pronto e arrumado, e sentei junto com Thais pra gente fumar um cigarro. Thais comentou:
– Ta cheiroso, hein Henrique
– Obrigado, você também está bem bonita.
Então sem que eu esperasse, ela disse:
– Eu tô gostosa? Você me pegaria? – levantando e dando uma voltinha pra eu ver seu corpo.
Ela estava com um vestido tubinho preto, seus mamilos marcavam a parte de cima do vestido e, pela falta de marca no quadril, aparentemente também não estava usando calcinha.
Eu corei as bochechas sem saber o que responder. Não imaginava que ela perguntaria assim tão diretamente. Vendo que eu fiquei envergonhado, ela desconversou:
– Tô perguntando porque é sempre bom ter a opinião de um homem, né?
– Claro. – Eu respondi sem deixar muito explícito se estava respondendo a primeira ou a segunda pergunta.
Bati uma punheta cheio de tesão em ver a amiga trepando
Marina chegou bem no fim do assunto e também quis fumar conosco e mostrou pra nós que estava pronta. Elogiei seu visual que também esteva me deixando excitado. Fomos para a festa, bebemos muito e dançamos muito. Thais rebolava em mim em qualquer oportunidade em que Marina se afastava. Em alguns momentos, se aproveitava do som alto pra falar bem perto da minha boca, olhando fixamente para os meus lábios. Meu pau estava duro no meio da festa e ela reparava nisso. Mesmo escuro quem estava perto conseguia ver.
Thais sem querer esbarrava sua mão no meu pau e dava um riso safado pedindo desculpas. Marina, que também já estava bem louca, reparou mas não disse nada na hora. Depois que viu que Marina tinha percebido o que estava rolando entre nós, Thais começou a pegar outro cara. Por volta das 3h da manhã o som acabou, a festa foi esvaziando até não sobrar ninguém. No final da festa, só sobramos nós quatro. Cada casal foi pro seu quarto, eu deitei na cama morrendo de tesão, mas Marina disse que tinha bebido demais e não estava bem pra transar. Assim que ela pegou no sono, fui tomar um banho e me aliviar sozinho.
Quando passei pela porta do quarto de Thais, vi que a porta estava entreaberta e era impossível não ouvir seus gemidos. Olhei pela fresta e lá estava ela sentada em cima do rapaz, quicando freneticamente em cima do seu pau. Seu corpo ondulava buscando a posição perfeita para encaixar o máximo possível do pênis dentro dela. Dava pra ver quando encostava no fundo da sua boceta porque ela gemia mais alto quando socava tudo nela.
Decidi abrir só mais um pouco pra poder ter uma visão melhor. Tirei meu pau de dentro da bermuda e comecei a me tocar ali mesmo. Ela estava de frente pra porta e ele deitado com a cabeça em direção a porta, mas sem conseguir ver nada sem ser o corpo de Thais quicando em cima dele. Ela estava de olhos fechados, gemia e pedia:
– Bate nessa putinha, bate?! – enquanto ele alternava entre tapas no seu rosto e bunda – Chupa o bico do peito dessa safada.
– Vai gostosa, quica com vontade nesse pau e mela ele todo – ele dizia
– Então empurra esse pau todo dentro de mim que eu só gozo quando sou completamente arrombada – ela disse praticamente já gozando
– Goza nesse caralho então, sua puta. Arromba essa boceta gostosa.
– Eu vou gozaaaaaarrr – disse ela num gemido cada vez mais fino até ficar totalmente extasiada.
Começou a tremer de tesão enquanto ele não para de socar o pau lentamente nela. Ela se recuperou e parecia uma leoa feroz, em busca de mais sexo.
– Você vai gozar pra mim, seu safado? – ela intercalava gemidos e frases.
– Eu tô doido pra te encher de porra.
– Goza na boca da sua piranha?
– Vai engolir todo o leitinho?
– Eu amo leite quentinho direto na minha boca – ela dizia isso sem deixar de rebolar no pau dele. Então olhando nos olhos dele ela disse:
– Você tá me deixando completamente louca de tesão. Eu quero ver se esse macho consegue gozar bem gostoso do jeito que eu gosto.
Então ela saiu de cima do pau dele, desceu com a língua pelo seu corpo e começou a chupar seu pau freneticamente, por vezes engolindo o pau dele inteiro e outras mamando rápido só a cabeça. Em poucos segundos ele já havia gozado. Ela parou apenas pra abrir a boca e mostrar a quantidade de porra que tinha na boca. Depois fechou, engoliu tudo e voltou a chupar para o desespero do homem. No final, pegou o caralho ainda meio duro e bateu na sua língua e na cara pra tentar arrancar as últimas horas de esperma do homem . Eu não me aguentei e fui pro banheiro tomar banho e terminar meu gozo, ainda sem acreditar no que havia passado.
(*) Os nomes são fictícios.