Havíamos passado o Reveillón na praia, eu e mais uns amigos, mas naquela madrugada só eu e Catarina(*) fomos pra Minha casa.
Meus pais tinham viajado, a piscina era só nossa e a gente tava louco pra tirar o gosto de mar salgado do corpo. Mal chegamos e já nos despimos em meio a garagem, deixando as roupas pelo chão e ela correu à minha frente totalmente desinibida. Foi um rápido momento pra admirar os cabelos encaracolados batendo nas costas e o balanço da sua bunda chamando por mim. Catarina ainda me lançou um olhar de lado, debochada, e eu não podia deixar barato. Corri atrás dela e a agarrei por trás, beijando a nuca salgada, ombros, virando seu rosto pra trás e enchendo a boca dela com a minha língua.
Meu pau endurece instantâneo e prensa perfeitamente na curva da coluna dela. Tento me abaixar para encaixá-lo entre as pernas de Catarina, mas ela se desvencilha e corre mais até se jogar como uma sereia sobre as aguas da piscina. Eu mergulho logo atrás e assim que eu submerjo, sou recebido com um beijo e com uma chave de perna ela enlaça meus quadris. Sinto a pele dela escorregadia e a imprenso contra a parede da piscina, embaixo da cascata e brincamos Fazendo meu pau deslizar sobre a barriga lisa dela.
— Quero te chupar — eu digo.
Ela não pestaneja e vira de costas, subindo na beirada da piscina e erguendo a bunda na altura da minha cara. Passeio a minha língua da sua xota até o cuzinho. Depois começo a beijar aquela buceta tal qual eu beijava sua boca um pouco antes. Ela geme baixinho empurrando os quadris pra trás. Eu a lambo com mais volúpia, mas pra ela não é o bastante. Com a mão direita ela me segura pela nuca enquanto empurra a bunda mais pra trás, me sufocando no paraíso entre as suas nádegas. E eu não faço questão de respirar enquanto uso a minha língua o máximo que consigo pra satisfze-la. Meu nariz se transforma em uma espécie de consolo que ela gosta de empurrar no cu em intervalos de tempo. Me sinto um objeto e isso me deixa ainda mais excitado. De repente ela se vira e me beija demorado, provando da minha boca o seu próprio sabor.
— Vamos subir — ela me diz.
Comemorando a noite de Reveillón com um sexo maravilhoso
Eu não me demoro, saio da piscina escorrendo agua pra tudo que é lado e corro pro meu quarto, chego a pegar uma toalha, mas Catarina não ligava para nada. Me empurrou na cama e quando percebi ela estava com uma caixa de leite condensado a mão, olhando pra mim com um sorriso malicioso. Em seguida, despeja o filete de leite condensado por cima dos meus peitos, barriga, umbigo, até a cabeça do meu pau e bolas. Coloca a caixa de lado e vem pra cima de mim, ainda toda molhada, lambendo meu pescoço e descendo até os mamilos lambuzados e continua a descida, me lambendo enquanto os seios se esfregam onde o leite ainda não havia sido tirado.
Ela começa a lamber a cabeça do meu pênis e eu sinto os peitos melados sobre minha coxa. Ela olha pra mim com a cara toda lambuzada de branco, me fazendo fantasiar. Depois volta a me chupar, lambendo a base da minha pika até o saco e mordiscando uma bola. Ela me percebe indo a loucura e continua a lamber meu saco até mais embaixo, chegando ao períneo. Eu me contorço e ela interpreta como um sinal para prosseguir e levar a língua até o meu ânus, passando vagarosamente por todo o contorno. Coloco meu quadril mais pra cima e a puxo levemente pelo braço, tentando prendê-la contra a minha bunda assim como ela fizera. E ela corresponde me lambendo mais forte e mais rápido, usando a mão livre pra me punhetar. Eu gemir alto e ela se desvencilha pra vir pra cima de mim. Se coloca entre as minhas pernas e senta no meu cacete, fazendo-o deslizar pra dentro como se lambuzado em manteiga. Ela se apoia pra frente e começa a mexer os quadris como uma máquina e me encara com um olhar safado.
— Cachorra!
Ela aumenta a velocidade. Eu estalo minha mão na bunda dela, mas não há sequer uma reação de dor. Apenas deboche. Ela quer me fazer gozar. Eu troco de lado e fico por cima. É meu último gás. E eu começo a bombar forte vendo ela me encarar com os olhos semi-cerrados, massageando os peitos melados com doce e suor. Eu a pego pelo pescoço enquanto empurro meu pau o mais fundo que posso. Ela revira os olhos. Dou um tapa em seu rosto. Ela me instiga. Lambo os peitos dela. Está doce.
— Abre a boca — eu mando.
Ela abre e põe a língua pra fora. Eu cuspo em sua boca e ela lambe os lábios como se provasse o mais doce mel. Prestes a gozar, tiro o meu pau pra fora e jorro vários jatos de porra sobre a barriga e peitos dela. Caio desfalecendo em cima dela, com a minha porra nos grudando feito cola. Ela me beija.
— Feliz ano novo.
(*) Nome fictício.