Como tudo começou…
Eu e meu esposo sempre fomos muito safados, ousados e quentes.
Ele já havia experimentado e gostado (claro) do mundo liberal. Eu sempre fui a “politicamente correta” que pensava no casamento, casa, filhos e dar somente para o marido.
Fantasias do casal
Ele sempre aguçou minha imaginação enviando vídeos de orgia, swing, ménage e todas as variantes do sexo, perguntava se eu tinha vontade de transar com uma mulher ou com outro homem e eu sempre fui categórica em falar que não e que talvez eu só queria que alguém nos visse transado.
Ele seguiu me dando vibradores, me comendo com a ajuda deles, e falando o que uma pessoa “politicamente correta” nunca ouviria numa relação comercial de margarina, do tipo: pensa que você está transando com dois homens, um com pau no cu, um com pau na buceta, ele segue a transa me chamando de gostosa, cachorra, minha piranha e minha putinha (confesso a vocês que eu fico extremamente excitada quando ele fala assim) mas até aqui, nunca envolvemos uma terceira pessoa no nosso caso.
Ele sempre foi piranhudo e eu tinha certeza que ele mantinha esse desejo de por mais apimentar no nosso relacionamento e por vezes eu achei que não era a única que ele comia pq ele é do tipo insaciável.
Já transamos na rua, no carro, na avenida brasil, em estacionamento, na praia – onde inclusive eu perdi um dos meus vibradores – o preferido que encaixava perfeitamente no meu cu.
Em todas as nossas transas rolava o mesmo assunto e as induções aos pensamentos de ter mais alguém por ali mas até aqui, nunca aconteceu. Começamos a falar sobre ir ao swing pra conhecer e isso ficou armazenado por um tempo na mente dele e na minha também.
Um dia, eu estava despretensiosamente navegando e conversando sobre putaria com uma amiga do trabalho e ela me mostrou uma página em uma rede social, quando vasculhei a página tinha um anúncio (isso mesmo, um anúncio) do meu querido esposo falando sobre seus atributos e que queria conhecer casais e pedindo para estreitar as relações.
Printei a tela e mandei pra ele com a legenda “tá, né!”, ele viu, deve ter morrido umas vinte vezes antes de me responder: “cara, prefiro não falar sobre isso”, que estava morrendo de vergonha e etc…um pouco depois ele me mandou mensagem falando um pouco mais sobre o assunto, sobre as suas neuras e o sobre o que o levou a fazer isso. Conversamos e eu decidi abri a guarda pra ver qual era desse mundo liberal, entendo que o politicamente correto pras uns, não é o politicamente correto pra outros, mas eu tenho que fazer o que me faz feliz e ao que faz feliz ao meu par. Ele já tinha me sondado várias vezes pra irmos ao swing, não o julguei e aceitei, ele colocou nosso nome na lista e lá fomos nós pra nossa Primeira noite no mundo liberal.
Continua….
Quero ler os contos dos casais