É mais um dia quente aqui na cidade, chego em casa como de costume por volta das 15:30, chego sempre nesse horário pois sou estagiário ainda em uma empresa, ao abrir a porta sinto cheiro de casa limpa, claro é o dia da semana em que nossa ajudante vem limpar a casa, o que ocorre uma vez por semana. Vou ao meu quarto, guardo a mochila, tiro meus sapatos e subo as escadas já com minha toalha de banho, no segundo andar vejo a dona Maria(*), uma senhora de sessenta e poucos anos passando roupa no quarto de hospedes, deixo a tolha no box do banheiro e vou conversar com ela, nós somos amigos, ela não é nada atraente, mas não sei o que ela tem, mas sempre tive uma “coisa ” nela, sempre batíamos uns papos meio estranhos … sempre ela me perguntava se eu estava BBG – bom, bonito e gostoso, teve uma vez que emprestei algum dinheiro a ela, e no dia em que foi me pagar ela perguntou dos juros, respondi
– paga com o corpinho e ela sorriu e saiu.
Parece que sempre tivemos uma “coisa” se é que me entendem.
Enfim, entrei no quarto, cheguei perto, dei um bjo no rosto e aproveitei pra chegar bem perto, recuei e me sentei num cadeira de escritório, giratória, preta de encosto alto, como de costume ela me perguntou se estava BBG?
respondi:
– estou bem.
– bonito você pode avaliar
– e gostoso… ai você vai ter que experimentar. Topa?
Ela riu.
Abri o botão da calça jeans, ela foi ficando sem graça e excitada, como ela estava de frete pra uma janela aberta, falei
– fecha a cortina!
Ela travou, continuou passando roupa.
Eu estava com as mãos geladas e suando, não sabia se parava ou prosseguia, estava lembrando de um dia na empresa em que brincando com uma amiga da faxina entramos escondidos numa sala e ela pediu pra ver meu pau, mostrei tudo que tinha, ela ficou sem graça, arrastei sua mão e ela deu duas ou três punhetadas nele…
Pensei que ali poderia ganhar um carinho no pau tbm. Ela é velha, carente e parece ser bem Safada.
Insisti…
– Fecha a cortina
Um boquete maravilhoso da coroa
Comecei a abrir o zíper lentamente, travinha por travinha, então ela olha para mim, sorri e fala que sou louco e fecha as cortinas.
Abro todo zíper e coloco à mostra meu pau, nada fora do normal, uns 15cm, não Muito grosso, geralmente depilado e com cabeça bem expressiva.
Ela chega perto, se senta no chão, meio de lado sobre a coxa esquerda e se apoia com a mão esquerda no chão à minha frente e com a mão direita começa a punhetar, pergunto
– estou BBG?
ela sorri e fala:
– Adorei
Vai chegando mais perto e fala
– Ele tá usado! vai, lava ele.
Me levando meio tonto e vou ao banheiro ao lado, nesse momento meu pau esta latejando, muito duro. Na pia do banheiro lavo com água e guardo na calça, volto ao quarto ela está esperando, sentada do mesmo jeito, me sento novamente na cadeira, ela pede:
– tira ele!
Abro o botão e o deixo ao ar livre, ela o agarra bem na base, aperta firme, nunca nenhuma mulher tinha pegado nele com tanta vontade, punheta umas três vezes, a mão é tão firme que sinto o sangue se concentrando na cabeça dele e quase rasga o frênulo do prepúcio quando volta, então ela pede
-tira tudo! puxando minha calça para baixo,
Tiro uma perna da calça e fico só de camiseta com o caralho todo exposto na frente dela que sem falar mais nada enfia a cabeça dele na boca, e chupa forte, chupa muito forte, e continua punhetando e chupando, que delícia de boquete…. tira da boca, ergue ele em direção ao meu umbigo e chupa e lambe meu saco ainda punhetando, volta a mamar o caralho inteiro, que mamada intensa em mais ou menos uns 3 min falo:
– para!
-melhor a gente parar!
Ela é uma mulher muito experiente e sabe que estou quase gozando, já soltei muitas gotas de liquido seminal na baca dela durante aqueles 3 min de mamadas e punhetadas fortes, então ela olha nos meus olhos sem tirar o caralho da boca e resmunga…
– hum hum
Dizendo que só ia parar na minha gozada, deu mais duas ou três abocanhadas no meu caralho, então passei minha mão por trás da cabeça dela e falei
– Para! vou gozar!
Segurando a cabeça dela, para não fazer mais movimentos pois minha alma parecia estar saindo do corpo, desde o calcanhar até a nuca, senti cada milímetro do meu corpo se concentrar apenas no meu saco e no meu caralho dentro da boca dela… enquanto eu dizia
– para de mamar, deixa a porra sair!
Então toda essa tensão e o tesão se fizeram um vários jatos de esperma fluindo do meu saco, pelo meu caralho até a garganta dela, foram uns três jatos intensos seguidos de vários espasmos musculares pós-orgasmáticos.
Soltei a cabeça dela ela afastou a boca cheia de esperma e saiu correndo pro banheiro para cuspir e lavar a boca.
Vesti rapidamente a calça me sentindo estranho, ela volta limpa umas gotas de saliva e porra que estão no chão e eu vou pro banho, não nos falamos mais até a hora dela ir embora, estamos estranhos…
Passando mais uma hora, ela grita, agora no andar inferior.
– estou indo, vem trancar o portão.
Desço e nos despedimos, não mencionamos nada sobre o ocorrido.
Na semana seguinte nos encontramos de manhã e ambos meio sem graça falo a ela
– você chupa muito gostoso!
Ela fica sem reação, viro as costas e vou trabalhar.
Mais tarde chego em casa, deixo a mochila na quarto, tiro meus sapatos, pego minha tolha e subo para tomar banho, Maria esta novamente no andar de cima ….
Entro no banheiro, tiro a roupa toda, já com o pau duro e de portas abertas vou conversando com ela… Fico na beira da porta e sigo o papo até chamar
Maria vem aqui!
Ela aparece na porta ao lado e finge não ver meu caralho duro, brinco com ela que ela tá deixando ele daquele jeito a semana toda e ele só amolece com a chupada dela. Ela sorri e sai, volta e fala:
-então vem cá!
Mama, punheta, lambe, baba e pede porra….!
(*) Nome fictício para preservar a identidade.
Delicia