M. (ou melhor, o Sr. M.) é um homem cheio de poderes e responsabilidades, centenas de funcionários sob seu comando o tempo todo. Ele é conhecido nos ambientes sociais como sendo um cidadão modelo, bem-sucedido, com ótima situação financeira. Mas… Mas ao chegar em casa depois de um longo dia de trabalho, assim que pendura o terno e desata o nó da gravata, uma coleira o espera.
Cachorrinho submisso
Isso mesmo! Uma coleira! E segurando a guia, a mulher que ele apenas chama de “Minha Senhora”. Ela é belíssima – ruiva, olhos verdes, 1,80m de altura, corpo perfeito, atlético – seios firmes, coxas grossas, macias. E muita vontade de castigar aquele escravo sem vergonha que acaba de se ajoelhar perante ela.
– Vamos cachorrinho, venha se arrastando, de quatro, bem aqui para os meus pés
– Sim, minha Senhora
– Mais rápido, vamos!
E ele obedece com imenso prazer, começa a se arrastar pelo chão como se realmente fosse um cachorro, aos pés de sua dona. Ela olha para baixo e pisa com força na cabeça daquele ser insignificante, sem dó nem piedade – o salto do scarpin pressionando e esfregando o rosto no chão. É hora de mostrar quem manda! Depois, ela põe a coleira no “vira-lata” e começa a arrastá-lo através da sala.
– Vamos cachorrinho, siga sua Dona! Vamos!
Ela pega um chicote de couro com três pontas e começa a dar vários açoites, cada golpe cortando o ar com muita fúria sobre as costas, pernas e todo o corpo do escravo.
– Ahhhhhh! Eu vejo que você tá gostando muito dos castigos, hein! Esse pau duro não mente!!! Safado!!! Você me paga!!!! Vou preparar algo bem interessante pra você!
Daí ela suspende o vira-latas pela coleira e começa a dar muitos tapas na cara dele, até ficar muito vermelha e ardida. Em seguida, arranhões no peito e costas, as unhas grandes parecem mais garras das aves de rapina. Ele grita muito – mas os gritos são de prazer, e quanto mais doloridos são os castigos, melhor fica! É assim que deve ser! Na parede oposta da sala, há quatro correntes com prendedores para pernas e braços, a domme leva o cachorrinho para lá. Agora ele vai ficar exposto, mais vulnerável que nunca!
– Escravo safado!!!! Será que os seus pobres ovinhos aguentam o que eu vou fazer agora?
O sorriso maldoso no rosto dela expressa o grande prazer em fazer aquele homem sofrer e gritar e gostar dos castigos. E ele aceita tudo o que sua Dona mandar, tudo em nome da satisfação dela. Antes que ele pense em abrir a boca pra dizer algo, vem o primeiro chute bem nos ovos – uma dor gigante sobe pro corpo todo. O sub grita, grita muito! Mas grita em vão, já que as paredes têm isolamento e ninguém ouve lá fora, ninguém virá pra salvá-lo.
Ele está entregue às perversidades da bela ruiva. Depois seguem- se mais chutes e socos, ela segura o saco e dá tapas em cada ovo, até ficarem muito roxos e inchados. Com o chicote são golpes na cabeça do pau – parece até que vai rasgar no meio a cada nova porrada.
– Esse pinto tá duro demais, isso quer dizer que eu tô pegando leve contigo, é?
– Não Senhora… – Vou te castigar muito até ficar mole!
Segurando os dois ovos, ela começa a espremer, apertar, puxar e socar, a dor fica mais e mais insuportável. E nisso a outra mão passa por debaixo da saia, a domme está sem calcinha e a buceta toda molhada – completamente excitada pela ação daquela noite. É hora de se masturbar gostoso, cada grito de dor deixa ela a ponto de gozar. Então não dá mais pra segurar, o gozo chega em ondas de prazer intenso, o corpo todo treme. Agora é ela quem grita, a satisfação é grande, não há como suportar!
– Meu pet!!! Que delícia te castigar!
– Obrigado Senhora!
Soltando as correntes, ele cai no chão, exausto. Não pode aguentar mais nada. Aquela sessão foi uma grande prova para os seus limites.
– Abre as pernas, rápido! Agora!!! A sola do sapato desce com violência sobre os ovos e pau já doloridos de tantos abusos. Depois vêm os saltos quase rasgando o saco, como se fossem facas – não adianta pedir por misericórdia, aquela mulher ataca com fúria nos olhos, ela não tem piedade!
Feliz em realizar meu fetiche
Resultado: pequenas marcas vermelhas, feridas quase sangrando. Depois vêm mais chutes, a dor é forte e ele se contorce no canto da parede, a esperança inútil de escapar dos golpes. Já cansada de tanto bater, senta num trono que está bem em frente
– Venha agradecer a sua Dona!!!!!!
O cachorrinho começa a andar de quatro, beija os pés de sua Senhora, feliz pela judiação intensa que sofreu. Ela abre as pernas e o escravo não tem outra escolha: começa a lamber e chupar aquela buceta molhada e cheirosa bem acima dele. Não demora muito, nova gozada – dessa vez muito mais intensa que antes! Agora sim! Agora o dia do “Sr. M.” está completo! Submisso, escravizado, espancado e fazendo a sua Dona gozar gostoso. Isso é ser feliz!