Olá, Sou escritor de contos eróticos….
No final do ano passado recebi uma carta de uma de minhas leitoras, dizendo que queria me conhecer pessoalmente….
Ela mandava data, horário, local e dizia que se tratava de extrema urgência. …
Durante uns dois dias fiquei pensando nessa carta, até que resolvi me comunicar com ela e confirmar nosso encontro….
No dia e horário marcados, lá estava eu esperando por ela….
Eu sentia um misto de medo e curiosidade…
Foi num bar noturno, muito frequentado por garotos e garotas, e que naquela noite não tinha tanta gente….
Sentei-me numa mesa de frente para a entrada e fiquei aguardando a minha leitora chegar…
Lá pelas 11 da noite, vejo chegar uma tremenda loira, realmente espetacular, vestindo uma calça jeans bem justa, miniblusa e botinhas até o tornozelo….
Pelas descrições, vi que era mesmo ela…
Olhei para ela e a chamei para chegar até a mesa….
Foi então que notei melhor como ela era linda.
Ela tinha um par de olhos azuis que me encantaram de imediato….
Seu corpo, então, era a perfeição divina: os seios médios e empinados, coxas grossas e uma bundinha arrebitada.
Parecia ter cerca de 1,70m e pesar uns 55 kg. Mas o que me deixou realmente fascinado, além dos olhos azuis brilhantes, foi sua cinturinha bem fina….
Ela veio e me cumprimentou, sentou-se e ficou me medindo, de alto a baixo, por alguns segundos, sem dizer uma só palavra.
Sua boca se mantinha entreaberta.
Senti o tesão me invadir ao ver sua língua passar lentamente pelos lábios carnudos.
Mas algo parecia errado com aquela garota.
Mesmo assim deixei que ela organizasse seus pensamentos e colocasse sua cabecinha no lugar.
Enquanto isso eu fiquei observando aquele rostinho angelical de faces bronzeadas e narizinho arrebitado.
Até que ela saiu de seu suposto estado hipnótico e perguntou o que iríamos beber.
– Qualquer coisa – respondi-lhe.
– Eu quero uísque. Você me acompanha?
Enquanto bebíamos, nós apenas trocávamos olhares…
A minha intenção era, primeiro, entender aquela figura.
Ela mantinha-se calada e às vezes demonstrava um certo constrangimento…
Ao terminarmos nosso drinque, ela convidou-me para ir até seu apartamento…
Ela dizia que poderíamos ficar mais à vontade para conversar….
Acabei topando, pois ela realmente me intrigava.
No caminho, ela me contou que não era da cidade, que morava em outra cidade e estava passando alguns dias no apartamento que sua família tinha no litoral….
Ao chegarmos lá, fiquei encantado com o bom gosto. Em tudo havia um toque de sofisticação….
Ela colocou uma musiquinha e me ofereceu uma bebida. Sentamos lado a lado no sofá e continuamos a nossa conversa.
Foi quando ela me perguntou se eu era sempre assim. Não entendi o que ela quis dizer e falei:
– Assim como?
Ela contou que me achava um pouco quieto e que minhas respostas mais pareciam uma pergunta…
Respondi a ela que esse era o meu jeito.
Além disso, não estava entendendo a razão pela qual ela havia me chamado. E perguntei se tinha algum outro motivo além de me conhecer.
Foi então que ela começou a se abrir…. Ela confessou que se identificava com as coisas que eu escrevia, pois meus personagens eram muito fortes e, até certo ponto, dominadores…
Ela confidenciou, que já teve uma relação incestuosa que teve com o pai…
Coloquei a mão na cabeça e raciocinei rapidamente….
Parecia que eu até já sabia o que ela iria falar a seguir…. Ela contou, então, que manteve essa relação há bastante tempo…
Foi assim que resolvi tomar uma atitude. Levantei-me do sofá demonstrando ser autoritário e pedi-lhe que calasse a boca:
– Sua vagabunda, você queria era trepar comigo! Sua putinha, por que não falou logo? Você não leu a minha autobiografia? Vai, levanta esse rabo daí e vai para a cama.
Falando isso, peguei o cinto,…
Gritei novamente:
– O que foi, sua putinha?
Ela então entrou no clima…
Intempestivamente dei-lhe uma cintada nas pernas….. Peguei-a pelos cabelos enquanto dizia que a partir daquele momento estava sob meu domínio, que eu era seu macho:
– Você hoje vai ser minha putinha…
Ela realmente queria isso… e ficou cheio de tesão…
– Eu faço o que você quiser…
Fomos para a cama… Num tom bastante submisso, ela perguntou o que eu queria. Mandei que tirasse toda a roupa, bem lentamente, como se tivesse dançando para vários homens. Quando ela começou a rebolar, tentando acompanhar a música que vinha da sala, pude sentir um forte desejo em seus olhos. Ao tirar a blusa, os seios durinhos saltaram os bicos dos peitos…
A cada peça de roupa liberada, o tesão crescia e meu pênis ficava cada vez mais rijo.
Ela estava gostando daquela submissão… Tanto que já não sabia mais se tirava a roupa ou observava meu pau ereto.
Um tanto confusa, ela acabou tirando a calça e depois a calcinha, bem pequena e apertada.
Em seguida, meio que hipnotizada pelo volume na minha calça, ela se aproximou lentamente e colocou a mão sobre o pau…
Minha resposta foi um tapão que fez ela deitar-se de costas na cama. Virei-a a e comecei a dar várias palmadas em suas nádega e depois passei a dar cintadas em sua bunda. Logo em seguida mandei que ela se levantasse e tirasse minha roupa, enquanto fazia carinho em minha rola.
– Entendeu bem o que eu disse, sua puta?
– Claro que sim, eu faço o que você quiser. Eu te quero muito…
Gritei com ela dizendo que não tinha direito de querer nada, que ela era uma putinha no cio, pronta para ser fodida…
Ela então foi tirando toda minha roupa, começando pela camisa, beijando meu peito e mordiscando os mamilos, passando suas unhas compridas em minhas costas…. Ela chegou até a calça, abrindo delicadamente o zíper. Quando eu fiquei apenas de cueca, ela passou a esfregar seu rostinho na minha vara dura.
Ela, a esta altura, estava tomada pelo tesão completamente….
Seu rosto indicava um forte desejo de ser possuída. Ela desceu a cueca e fez saltar na sua frente minha ferramenta. Boquiaberta, ela exclamou:
– Que pau enorme! Acho que eu não vou aguentar isso tudo dentro de mim.
Mandei-a calar a boca e engolir logo.
Segurei-a pelos cabelos e puxei sua cabeça. Ela então abocanhou todo meu cacete, passando a movimentar sua língua quente por toda a extensão….
Dei estocadas fortes em sua boquinha, fazendo meu pau ir parar no fundo da sua garganta… Ela chegou a engasgar duas vezes… foi então que ela começou a controlar a respiração e aumentou o ritmo das chupadas.
Seus lábios grossos deslizavam por toda extensão do pinto, todo molhado de saliva.
Senti o cacete latejar e descarreguei minha porra naquela boquinha gostosa. Ela então bebeu todo o meu leite cremoso. E parece ter gostado, pois, a cada jato que saía, ela gemia com tesão, pressionando os bagos para extrair mais porra….
Deitei-a na cama e abri bem as suas pernas….
Ajeitei-me no meio delas e comecei a chupar a bocetinha rosada coberta de pêlos loiros e lisinhos, mordiscando também seu grelinho.
Ela estava sentindo enorme prazer e eu enfiei a língua em sua gruta doce…. Foi então que percebi que o motivo era o fato de ela ainda ser virgem…
Interrompi as carícias, dei-lhe um bofetão na cara e perguntei que história era aquela com o pai.
Ela então sorriu e disse que o velho pedia apenas uma chupetinha e, eventualmente, comia seu cuzinho…
Essa parte da história me deu mais tesão ainda….
Meti a cara novamente entre as suas pernas.
Ela estava no mundo da lua, forçando minha cabeça contra sua xoxota cheirosa, que gozava como nunca….
Aproveitando a situação, coloquei-a de bruços, abrindo bem suas nádegas, e passei a brincar com a língua no rabinho, que piscava de prazer.
A cada bolinação da minha língua, ela erguia e me oferecia mais e mais a bunda, para facilitar meus movimentos. Mordisquei sua bundinha e fui avançando minha língua pelo seu corpo, passando pelas costas até chegar na nunca….
Ela virou-se para mim e ofereceu-me os seios, cujos bicos ficaram duros ao contato com os pe
los do meu peito. Abocanhei gulosamente seus montes afrodisíacos, para em seguida começar a mordê-los com força e sem piedade. Ela delirava.
Aproveitei para levar minha mão por trás e introduzi o dedo médio em seu cuzinho quentinho. E mais uma vez a putinha chegou a outro orgasmo estonteante.
Incapaz de se controlar, ela virou seu corpo e se atirou sobre mim, caindo de boca no meu pau…
Ela me chupou com tanta determinação e habilidade, usando as mãos para me punhetar, que por pouco eu não gozo novamente em sua boca.
Afastei-a de mim e coloquei-a de novo de costas, para enrabá-la.
Ela ficou dizendo que iria doer muito. Ordenei que se calasse, dando um leve tapa em seu rosto, e meti a língua no cuzinho para lubrificar…. ela estava com muito tesão também…
Voltei ao seu cuzinho introduzindo, desta vez, um, depois dois e depois três dedos. Ela gemia e gritava de dor.
Coloquei-a de quatro e fiquei de joelhos atrás dela. Ao encostar a cabeçorra no anelzinho, ela dominada pela ansiedade e expectativa, pediu que a fodesse de vez, sem dó, com toda a força…
– Vai, meu homem, empurra todo esse tronco para dentro de mim. Me enraba, me fode, me rasga de uma vez.
Segurei suas ancas a, sentindo cada preguinha daquele cu se arrebentar. A cada estocada minha, ela gritava para que fosse mais rápido, que tirasse e enfiasse até o fundo.
– Não pára, meu macho, enterra esse caralho no meu cu. Bata em mim, bata na sua putinha.
Bati, bati forte nas nádegas. Seu cuzinho piscava a cada tapa e aquilo foi pressionando minha vara.
Senti sua mão, por baixo, procurar seu clitóris e meu saco. Ela rebolava e empurrava a bunda para trás, fazendo meu cacete desaparecer dentro dela.
Não foi mais possível conter meu tesão. Fui invadido e sacudido por um gozo avassalador, enquanto ela também gozava aos berros..
Fomos para o banheiro tomar uma ducha. Ela, ainda tomada pelo tesão, pegou o sabonete e começou a esfregá-lo em meu corpo, como se fosse uma massagem….
Segurou meu pinto todo ensaboado e iniciou uma gostosa punheta….
Meu tesão foi aumentando novamente e, vendo aquele corpo maravilhoso à minha disposição, tive uma atitude impetuosa….
Desliguei o chuveiro e levei ela ao quarto, com nossos corpos ainda cheios de espuma….
Nos deitamos na cama e ficamos roçando nossos corpos um no outro. A mão mimosa dela procurava insistentemente meu caralho, tentando encaminhá-lo até sua boceta virgem….
Eu sabia claramente o que ela queria.
Então decidi realizar seu desejo.
Abri suas pernas e, no meio delas, estava uma rosa prestes a desabrochar.
Minha vela acesa invadiu carinhosamente aquele templo sagrado, rompendo seus portões.
Ela implorava que não parasse. De repente, meu membro alcançou o fundo da sua alma. Misturado a espuma, suor e tesão, vi um filete de sangue escorrer por suas pernas….
Ela se transformava numa verdadeira mulher….
Fiz com que ela gozasse sem parar e sentisse o quanto é bom um orgasmo brotado na penetração…
Ao vê-la gemendo, sussurrando, também soltei meu líquido denso em sua vagina. …
Ela pôde sentir o calor da minha porra invadindo seu interior.
Prazer e Sexo
Foi realmente um estouro de prazer….
No dia seguinte….
Despertei com ela chupando meu pênis, silenciosa e carinhosamente. Coloquei minhas mãos entre os cachos loiros, acariciando seus cabelos.
Ela olhou para mim e disse:
– Acordei você? Desculpe… Eu devia me controlar, mas não pude…
Simplesmente respondi:
– Você é uma verdadeira putinha.. continue até eu gozar agora…
Mas isso é uma outra história…
adorei esse relato, minha nossa fiquei o tempo todo.. de pau duro! essa é uma verdadeira P.. adoro fotos ..
Adorei essa história ❤
Muito bom seu conto gostaria que você me contactasse
Comecei a ler os contos e me interessei bastante, se tiver alguma mulher da região metropolitana de Belo Horizonte me manda um oi
Oi
conto pornô bom
Adoro chupar o pau grande dele. Fico toda babada e cuspo no pau dele pra ele me pegar com força e enterrar no meu cuzinho. Me fode até deixar meu rabinho cheio de leite. Delícia de foda que ele me dá.