A semana havia sido exaustiva, estava cansada do escritório e de tudo que pudesse me lembrar trabalho. Então decidi que iria relaxar essa noite, eram mais ou menos sete da noite quando decidi ir até um barzinho que fica entre a minha casa e o trabalho.
Chegando lá me deparei com um local aconchegante, que transmitia um calor agradável. Pedi uma cerveja, enquanto esperava percebi que o rapaz que sentava ao meu lado me observava.
Ele era alto, negro e tinha um sorriso largo com uma pitada de malicia. Não se foi a bebida ou o rapaz, mas eu estava ficando cada vez mais quente e decidi observa-lo também. Ficamos algum tempo nos encarando – nos provocando com o olhar – até que ele veio falar comigo:
– Oi.
– Oi.
– Você vem sempre aqui? – Ele estava rindo da própria pergunta o que me fez rir também.
– Não. Não venho sempre aqui e você? – Perguntei realmente interessada.
– Não, essa é a Primeira vez.
– Que sorte a minha. – Disse sem tempo para perder e um sorrisinho no rosto.
– Eu que deveria dizer isso.
Dei uma risada e esse foi o start para a nossa conversa, que passou pelo nosso trabalho, depois pelos nossos hobbys e por fim se tornou uma conversa mais quente, que dizia a respeito do que mais nos excitava. Durante esse longo percurso descobri que Cesar (*) era gerente de uma loja, gostava de desenhar e que se excitava com mãos delicadas. Parece meio pessoal, falando agora, mas eu acho que a bebida nos ajudou a ficarmos mais soltinhos.
Transei gostoso na rua com desconhecido
Quando o dono do bar disse que iria fechar não tivemos outra escolha a não ser sair. Já era quase meia noite e a rua estava um breu danado, ainda assim consciente do fogo entre as minhas pernas, então de repente solto:
– Nunca transei na rua…
– Nem eu, mas tenho vontade.
Olhei para ele e nós já sabíamos o que o outro estava pensando. Cheguei bem perto dele e o beijei. Ele também me beijou – e como beijou! A boca dele era uma mistura sensual de suavidade e vontade.
Ele me encostou em uma parede e continuamos a nos beijar. Estava de vestido o que permitiu que tudo acontecesse. Enquanto ele beijava e chupava o meu pescoço eu desabotoava a calça dele e depois batia uma pra ele.
Ele já estava no ponto e eu, sinceramente, já tinha passado. Ele tinha uma camisinha na carteira, na hora pensei: Esperto! Ele colocou a dita cuja e eu abaixei minha calcinha. Quando me toquei, vi que estava molhada, então disse o mais safada e sóbria possível:
– Me fode, agora!
E ele me obedeceu, prontamente enfiando o seu pau dentro da minha xota. Ao passo que ele me fodia gostoso, ele também dava chupões no meu pescoço e eu me tocava e, em pouco tempo encontramos um ritmo que agradava aos dois.
Eu fui me aproximando do gozo e então eu gritei, ele percebendo que não podíamos fazer tanto barulho colocou a mão para tampar a minha boca e eu – muito putinha – comecei a chupar seus dedos…
Um pouco depois do meu gozo, veio o dele, ele soltou um gemido de prazer e eu sorri extasiada.
Alguns minutos mais tarde ele estava guardando o pau de ouro dele e eu vestindo a minha calcinha. Nos despedimos e eu fiquei com o telefone dele, já pensando na próxima sexta.
(*) Nomes fictícios para preservar a verdadeira identidade.
Delícia de mulher vc adoraria ser seu corno manso
Também adoro situações gostosas e excitantes assim…
Adoro foder em público
Me chama, aqui esperando kkkk bj
Pisiu…tenho uma linda pica cor de canela para você chupar duas horas por dia beijando a minha boca e eu comer a bundinha?