Foi no dia vinte de Abril deste ano…véspera de Páscoa. Dia de muito sol. A temperatura a rondar os 30º. Um dia de Verão em Abril.
Conheço a Marina (nome fictício) já há uns anos. O nosso contacto começou no Badoo. Nessa altura, ainda eu era (serei sempre!) um soldado.
Já passei dos cinquenta. Foram muitas as missões, para as quais fui chamado nos mais longínquos cantos do planeta….
Comecei a falar com a Marina há meia dúzia de anos. Como às vezes tinha tempo livre, dedicava-me ao engate nas redes sociais e mais tarde no Badoo.
Ela é divorciada e uma lutadora e vai atrás transformando em realidade alguns dos seus sonhos.
Fui bem-sucedido em muitas das tentativas que fiz… “me manda nudes…vai…”, “se acaricia para mim…”
A Marina está na casa dos cinquenta. Uma baixinha, toda gira e sensual. Com gosto na forma de estar e de vestir. Cabelos sempre bem cuidados e sedosos. Um olhar profundo, meigo, mas determinado.
Mas, fisicamente, uma das coisas que mais sobressai, são os seus seios… firmes, redondos, grandes q.b.. Enfim, de deixar qualquer um de olhar fixo e ter sonhos quentes e ousados.
A Marina, não foi mais uma no meu rol de conquistas. Mostrou sempre personalidade forte, objectivos, firmeza. Sempre marcou o seu espaço e estabeleceu os seus limites. Fez-se difícil…foi difícil. Dura nas palavras, quando eu me esticava.
Mas, como não sou homem de desistir, fui tentando sempre. Muitas vezes em tom de brincadeira, sempre maroto, mas cavalheiresco e sempre respeitando o seu espaço e forma de pensar.
Tinha umas fotos no Badoo, que mexeram comigo. Especialmente, uma em que ela estava de calções brancos, curtos….
Demorei bastante tempo até falar com ela ao celular. Umas vezes, porque estava longe em missão, mas a maior parte das vezes, para não correr o risco de pisar terrenos proibidos para um homem casado como eu…
Uns tempos antes de deixar a vida militar, fiz durante uns tempos, serviço de secretaria. Tinha momentos em que estava sem nada para fazer e então, em boa hora, decidi ligar-lhe…
As primeiras conversas foram longas. Tentamos descobrir um ao outro. Foi um tempo de conhecimento e descoberta mutua.
Foram muitos minutos…horas de conversa e milhares de sms trocadas.
Entretanto, chegou a hora de nos conhecermos ao vivo e acores. E foi precisamente junto à Ria na Torreira, ao início da noite. Era Verão. Sentados num dos bancos junto à ciclovia, conversamos imenso. Abraçamo-nos e logo ali, com naturalidade e se nada forçar, as nossas bocas uniram-se em doces e longos beijos, fazendo crescer a nossa cumplicidade.
Ela é uma mulher sensual, quente, lânguida, suave, mas ao mesmo tempo forte e decidida.
Os nossos corpos aqueceram. Mimos mútuos e cada vez mais ousados.
Pela primeira vez, acariciei levemente aqueles seios belos… Um homem não é de ferro e o meu corpo foi invadido, pelo doce e louco calor do desejo…
Outros almoços, jantares e lanches se seguiram. Longas caminhadas pela ciclovia e à beira mar.
Um encontro num parque de merendas em que eu levei rosas para ela… Levei também morangos e uma garrafa de espumante.
Num sábado, senti, que ela estava um pouco em baixo. Saí de casa, comprei vinho tinto, broa, presunto e queijo…. Conversamos e senti que lhe fiz bem à alma. Ela levou uma manta que estendeu na rela, onde nos deitamos e rebolamos felizes. Mais uma vez nos abraçamos e beijamos com ternura. Fizemos conchinha e senti o seu corpo junto ao meu.
Uma das vezes, na praia, ao fim da tarde fomos caminhar para a zona mais deserta. Sentamo-nos na areia, continuamos a abrir os nossos corações, redobramos as caricias, os beijos e a ternura.
Os nossos corpos procuram-se e juntaram-se numa doce e desejada cumplicidade.
As caricias foram aumentando de intensidade e pouco a pouco as nossas mãos foram explorando mais e mais dos nossos corpos…Ia ser ali, naquela praia deserta, naquele fim de tarde que iriamos fazer amor, enquanto o sol baixava no horizonte e nos abençoava…
Mas… uma velhota, pela qual tínhamos passado, foi-se aproximando de nós. Parece que procurava conchas ou quiçá algum tesouro escondido naquele areal…
Retraímo-nos, moderamos as nossas caricias e contrariando o que os nossos corpos pediam, saímos dali, deixando a velha nas suas pesquisas…
Ainda agora brincamos com isso. Volta e meia um de nós lá solta as expressões…”raio da velha…”, “….Foda-se a velha…”, “…se não fosse a velha”.
Nesse dia, a Marina tinha uma dúvida em relação ao que ela significava para mim. Perguntou-me se a nossa relação iria continuar, se eu estaria sempre com ela. Talvez pensasse que quando eu conquistasse e amasse fisicamente aquele corpo bom, tudo acabaria… Porque eu já teria o meu troféu.
Disse-lhe olhos nos olhos que eu não sou assim. Que um dia, se as nossas almas quiserem, porque é verdade que os nossos corpos o anseiam, tudo continuará como antes. E se não acontecer, também vai continuar como antes, sem sombra de dúvida.
Resumindo, o que se vai passar entre nós não depende de uma qualquer queca. Até porque nunca será uma queca qualquer, mas sim um acto de ternura, carinho e amor. União de corpos, cujas almas já há muito estão unidas.
Está prometido por ela um strip especial em que ela se libertará do camuflado até ficar “vestida para amar”.
Nesse inesquecível sábado de Páscoa, aconteceu magia na praia deserta.
A seu pedido eu tinha-lhe oferecido calças da farda camuflada do exército. Nesse dia ela apareceu vestida com elas. Linda, selvagem, com aquele seu jeito natural de desfilar enquanto caminha…
Mais uma vez os nossos passos nos levaram para a zona deserta da praia. Mais uma vez conversamos e continuamos a nossa descoberta um do outro.
E também mais uma vez nos sentamos bem juntos no areal. Ela agachou-se no meio das minhas penas, fui beijando o seu pescoço, orelha e cabelos. Ela foi relaxando e soltando suspiros de satisfação. As minhas mãos atrevidas procuraram os seus seios, rijos, suaves como seda…quentes…
Fui acariciando os biquinhos que cada vez ficaram mais duros e sensíveis. Ela gemia suavemente…
Sentou-se no meu colo, virada para mim. O seu rosto denotava a tesão que sentia e o calor da paixão que já invadia o seu corpo.
Continuei a acariciar aquelas mamocas boas… os seus olhos semicerrados indicavam que o seu êxtase não iria tardar…Lábios cerrados, gemidos cada vez mais intensos e ela murmurando…”não pares amor…não pares…ai amor…ai tão bom…”. De repente “ai amor…ai amor… estou a vir-me não pares”. Eu continuei a acariciar os eus seios até que ela se acalmou mais e os loucos movimentos de uma mulher a gozar, deram lugar à doce languidez da fêmea satisfeita…
Vivi muito, muitas loucuras sexuais…mas nunca me tinha acontecido uma mulher gozar apenas com a estimulação dos seios. Senti-me feliz por lhe ter proporcionado aqueles bons momentos.
Coloquei a Minha mão dentro das suas calças e calcinha e o que encontrei deixou-me louco…um mar de humidade, a sua bucetinha depilada completamente encharcada nos seus próprios fluidos, fruto do seu gozo intenso!
Molhei um dedo naqueles fluídos vaginais e levei-o à boca para ter nos meus lábios o sabor daquela loucura boa…
Foi talvez o que tecnicamente alguns chamam de “squirting” – um tipo de ejaculação feminina, um líquido que se acumula, fruto de muita excitação e tesão reprimidos e que quando se solta é uma maravilha…
Dizem que esse líquido não tem odor nem gosto, mas o da Marina, tem sim…tem o bom sabor da paixão!
É um orgasmo puro. Dizem que está de parabéns, o homem que o proporciona à sua parceira. Se ela reagiu assim, é porque esse foi, talvez, o melhor sexo da sua vida. Devem continuar, porque não são todas as que conseguem essa maravilha.
Mais uma vez não estávamos sós …. Um casal de namorados instalou-se relativamente perto e não tiravam os olhos dos nossos movimentos.
Ela ainda me afagou o pênis duro e ansioso pelos seus carinhos…mas o casal cada vez olhava mais…e ficamos por ali…com a promessa de que um dia nos iremos entregar sem barreiras nem limites…
De regresso a casa imaginei que estávamos sós e que ela continuou a acariciar-me…deitei-me, baixei os calções, ela debruçou-se e beijou docemente o meu pénis. Colocou-o na boca e massageou com os seus lábios.
Coloquei-a em cima de mim e beijei e chupei a sua rata quente e ainda molhada…Ela levantou-se…sentou-se em cima de mim e encaminhou o meu pau para aquela buceta quente e boa. Montou-me suavemente, gozando cada segundo daquele acto…Amentou a velocidade e eu não aguentei mais e inundei-a com o meu leitinho…ao mesmo tempo que ela gozava mais uma vez…Sentimos um barulho…ela saiu de cima de mim…Afinal não era nada… Deitou a sua cabeça no meu colo e beijou mais uma vez o meu sexo, lambendo deliciada as últimas gotas do meu orgasmo…
Hummm sonho bom que um dia vamos tornar real!
É um dos melhores contos que já li, quanto detalhe e quanta verdade em um desejo.
Olá. E acima de tudo é um conto 100% real…
Adorei esse conto, me fez lembrar uma aventura q tive com um militar , nos conhecemos pela net também, e o seu jeito de falar, é idêntico ao dele. Boas lembranças…
To molhadinha… conto me encheu de tesão vou chamar uma acompanhante… agora pra me chupar minha raba tb.
Parabéns ao site pelos contos